LIVRO CONDUTA ESPÍRITA - WALDO VIEIRA E CHICO XAVIER POR ANDRÉ LUIZ
Na Sociedade
Desistir
de somente aparentar propósitos de evangelização, mas reformar-se efetivamente
no campo moral, não se submetendo a qualquer hábito menos digno, ainda mesmo
quando consagrado por outrem.
A
evolução requer da criatura a necessária dominação sobre o meio em que nasceu.
Perdoar
sempre as possíveis e improcedentes desaprovações sociais à sua fé,
confessando, quando preciso for, a sua qualidade religiosa, principalmente
através da boa reputação e da honradez que lhe exornam o caráter.
Cada
Espírito responde por si mesmo.
Libertar-se
das injunções sociais que funcionem em detrimento da fé que professa e
desapegar-se do "desculpismo" sistemático com que possa acomodar-se a
qualquer atitude menos feliz.
A
negligência provoca desperdícios irreparáveis.
Afastar-se
dos lugares viciosos com discrição e prudência, sem crítica, nem desdém,
somente relacionando-se com eles para emprestar-lhes colaboração fraterna a
favor dos necessitados.
O
cristão sabe descer à furna do mal, socorrendo-lhe as vítimas.
Em
injunção alguma, considerar ultrapassadas ou ridículas as práticas religiosas
naturais do Espiritismo, como meditar, orar ou pregar.
A
Doutrina Espírita é uma só em todas as circunstâncias.
Tributar
respeito aos companheiros que fracassaram em tarefas do coração.
Há
lutas e dores que só o Juiz Supremo pode julgar em sã consciência.
Atender
aos supostos felizes ou infelizes, cultos e incultos, com respeito e bondade,
distinção e cortesia.
A
condição social é apenas apresentação passageira e todos os papéis são
permutáveis na sucessão das existências.
(1ª epístola aos romanos, capítulo 14, versículo 19.)
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