sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

SEXO E AMOR


Na sua globalidade, o amor é sentimento vinculado ao Self enquanto que a busca do prazer sexual está mais pertinente ao ego, responsável por todo tipo de posse. O sentimento de amor pode levar a uma comunhão sexual, sem que isso lhe seja condição imprescindível. No entanto, o prazer sexual pode ser conseguido pelo impulso meramente instintivo, sem compromisso mais significativo com a outra pessoa, que, normalmente se sente frustrada e usada. O amor é o doce enlevo que embriaga de paz os seres e os promove aos píncaros da auto-realização, estimulando o sexo dignificado, reprodutor e calmante. Sexo, em si mesmo, sem os condimentos do amor é impulso violento e fugaz.

AMOR, IMBATÍVEL AMOR
DIVALDO FRANCO
ESPÍRITO DE JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

DESEJO E PRAZER


O desejo, que leva ao prazer, pode originar-se no instinto, em forma de necessidade violenta e insopitável, tornando-se um impulso que se sobrepõe à razão, predominando em a natureza humana, quando ainda primitiva na sua forma de expressão. Nesse caso, torna-se imperioso, devorador e incessante. Sem o controle da razão, desarticula os equipamentos delicados da emoção e conduz ao desajuste comportamental. O prazer se apresenta sob vários aspectos: orgânico, emocional, intelectual, espiritual, sendo, ora físico, material, e noutros momentos de natureza abstrata, estético, efêmero ou duradouro, mas que deve ser registrado fortemente no psiquismo, para que a existência humana expresse o seu significado. A essência da vida corporal, no entanto, é a conquista de si mesmo, a luta bem direcionada para que se consiga a vitória do Self, a sua harmonia, e não apenas o gozo breve, que se transfere de um estágio para outro, sempre mais ansioso e perturbador.

AMOR, IMBATÍVEL AMOR
DIVALDO FRANCO
ESPÍRITO DE JOANNA DE ÂNGELIS

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

AMOR E EROS



O amor se expressa como sentimento que se expande, irradiando harmonia e paz, terminando por gerar plenitude e renovação íntima. Igualmente se manifesta através das necessidades de intercâmbio afetivo, no qual os indivíduos se completam, permutando hormônios que relaxam o corpo e dinamizam as fontes de inspiração da alma, impulsionando para o progresso. O amor utiliza-se de Eros, sem que se lhe submeta, enquanto esse raramente se unge do sentimento de pureza e serenidade que caracterizam o primeiro. Os atuais são dias de libido desenfreada, de paixão avassaladora, de predominância dos desejos que desgovernam as mentes e aturdem os sentimentos sob o comando de Eros. Não obstante, o amor está sendo convidado a substituir a ilusão que o sexo automatista produz, acalmando as ansiedades enquanto alça os seres humanos ao planalto das aspirações mais libertadoras.

AMOR, IMBATÍVEL AMOR
DIVALDO FRANCO
ESPÍRITO DE JOANNA DE ÂNGELIS
http://eduardobarros.multiply.com

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

AMOR, IMBATÍVEL AMOR


O amor é substância criadora e mantenedora do Universo, constituído por essência divina. É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte.
Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia.
Nunca perece, porque não se entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida. O amor não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre, porque vive no íntimo do ser e não das gratificações que o amado oferece. O amor deve ser sempre o ponto de partida de todas as aspirações e a etapa final de todos os anelos humanos. O clímax do amor se encontra naquele sentimento que Jesus ofereceu à Humanidade e prossegue doando, na Sua condição de Amante não amado.

AMOR, IMBATÍVEL AMOR
DIVALDO FRANCO
ESPÍRITO DE JOANNA DE ÂNGELIS
http://eduardobarros.multiply.com

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

O ADOLESCENTE E O SUICÍDIO


Através de uma visão correta sobre a realidade do ser, do seu destino, dos seus objetivos na Terra, o adolescente aprenderá a esperar, semeando e cuidando da gleba na qual prepara o futuro, a fim de colher os frutos especiais no momento próprio, frutos esses que não lhe podem chegar antes do tempo. As ocorrências que levam ao suicídio na adolescência serão sanadas, e se alterará a paisagem emocional do jovem, a fim de que ele desenvolva o seu processo reencarnatório em paz e esperança, ganhando conhecimentos, adquirindo sabedoria e construindo o mundo novo no qual o amor predominará, a infância e a juventude receberão os cuidados que merecem na sua condição de perenes herdeiros do futuro.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

O ADOLESCENTE E O PERIGO DA AIDS


No caso do adolescente, em razão da sua imaturidade e da falta de reflexão mental no cotidiano, o problema das infecções é muito mais perturbador, porquanto, ao detectar qualquer processo em instalação, o medo o assalta, passando a contribuir psiquicamente para a sua ampliação. Uma conduta saudável, que resulta de pensamentos edificantes e equilibrados, constitui o melhor caminho para uma existência juvenil feliz, sem os riscos dos desequilíbrios emocionais nem das enfermidades degenerativas, particularmente da AIDS, cuja cura ainda se encontra algo distante de ser conseguida, embora as notícias auspiciosas que aparecem a cada momento. Vida, portanto, saudável, em qualquer período da existência, particularmente na adolescência, é a receita para a felicidade.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

O ADOLESCENTE E O PROBLEMA DAS DROGAS


Em todo esse conflito e fuga pelas drogas, o amor desempenha papel fundamental, seja no lar, na escola, no grupo social, no trabalho, em toda parte, para evitar ou corrigir o seu uso e o comprometimento negativo. O amor possui o miraculoso condão de dar segurança e resistência a todos os indivíduos, particularmente os jovens, que mais necessitam de atenção, de orientação e de assistência emocional com naturalidade e ternura. Diante, portanto, do desafio das drogas, a terapia do amor, ao lado das demais especializadas, constitui recurso de urgência, que não deve ser postergado a pretexto algum, sob pena de agravar-se o problema, tornando-se irreversível e de efeitos destruidores.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

O ADOLESCENTE E OS TRANSTORNOS SEXUAIS


Urge criar-se no adolescente a mentalidade do amor em relação à vida e especificamente ao sexo, face à sua complexidade, à sua função e finalidade, fundamentais na existência humana.Procedente dos instintos agressivos e reprodutores por onde transitou, o psiquismo, em largo período, ao humanizar-se, sofre o pesado ônus dos automatismos, que à razão cumpre administrar e canalizar para os futuros cometimentos da iluminação interior. Diante de qualquer distúrbio sexual ou mesmo da harmônica polaridade, antes de o adolescente ou mesmo o adulto se permitirem o uso, a ação promíscua ou abusiva, pergunte-se ao amor que fazer e como realizá-lo, e o amor responderá: Não faça a outrem o que não gostaria que ele lhe fizesse, nem tampouco se faça a si mesmo, fruindo hoje um prazer fugaz, que resulta em um largo despertar entre danos prolongados.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA


A gravidez na adolescência é um dos grandes problemas-desafio da atualidade, em razão do número crescente de jovens despreparadas para a maternidade, que se deparam em situação deveras perturbadora, gerando grave comprometimento social. A maternidade é o momento superior de dignificação da mulher, quando todos os valores do sentimento e da razão se conjugam para o engrandecimento da vida. A maternidade na adolescência é dos mais tormentosos fenômenos que o sexo irresponsável produz, face às conseqüências que gera. Orientar o adolescente quanto aos valores do sexo, ante a vida e o amor, é dever que todos os indivíduos se devem impor, auxiliando a mentalidade juvenil a encontrar o rumo de segurança para a felicidade, sem as cargas aflitivas provindas da leviandade do período anterior.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

domingo, 16 de dezembro de 2007

O ADOLESCENTE E OS FENÔMENOS PSÍQUICOS


Na infância, porque ainda em fase complementar da reencarnação, o Espírito desfruta relativa liberdade, que lhe permite mais amplo contato com a realidade causal, aquela que diz respeito ao mundo de onde procede. Esse lugar permanece acessível ao seu trânsito, e as impressões mais fortes que dele são trazidas se exteriorizam pelo corpo físico. No período da adolescência, porém, em pleno desabrochar das forças sexuais, a mediunidade se apresenta pujante, necessitando de educação conveniente e diretriz adequada para ser controlada e produtiva. O adolescente deve enfrentar os desafios de natureza parapsicológica e mediúnica com a mesma naturalidade com que atende as demais ocorrências do período de transição, trabalhando-se interiormente para crescer moral e espiritualmente, tornando a vida mais digna de ser vivida e com um significado mais profundo, que é o da eternidade do ser.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

O ADOLESCENTE E A RELIGIÃO


A religião desempenha um papel importante na formação moral e cultural do adolescente, por propiciar-lhe a visão da imortalidade, dilatando-lhe a compreensão em torno da realidade da vida e dos seus objetivos essenciais. A religião é portadora de significativa contribuição ética e espiritual no desenvolvimento do caráter e na afirmação da personalidade do jovem em desenvolvimento. O adolescente traz em si o arquétipo religioso, que remanesce das experiências de outras reencarnações, o que o leva à busca de Deus e da imortalidade do Espírito. Na adolescência, os ideais estão em desabrochamento, abrindo campo para os postulados religiosos que, bem direcionados, norteiam com segurança os passos juvenis, poupando o iniciante nas experiências humanas a muitos dissabores e insucessos nas diferentes áreas do comportamento, incluindo aquele de natureza sexual.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

O PERDÃO NO PROCESSO DE EVOLUÇÃO DO ADOLESCENTE


O verdadeiro e compensador período da adolescência é aquele que guarda melhores recordações, responsáveis pela estruturação do caráter e da personalidade, devendo ser a fase na qual ocorrem as expressões de amadurecimento psicológico, superando a criança caprichosa que não sabe desculpar e abrindo campo para o desenvolvimento do indivíduo compassivo e fraterno, que está disposto a contribuir com valiosos tesouros para a dignificação humana. Quando se ama, portanto, o perdão é um fenômeno natural, que se exterioriza como consequência da atitude aberta de aceitar o próximo na condição em que se apresenta, porém, exigir-se ser melhor cada dia, e mais nobre em cada oportunidade que surge.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

O RECONHECIMENTO DO AMAR AO PRÓXIMO NA ADOLESCÊNCIA


O verdadeiro e compensador período da adolescência é aquele que guarda melhores recordações, responsáveis pela estruturação do caráter e da personalidade, devendo ser a fase na qual ocorrem as expressões de amadurecimento psicológico, superando a criança caprichosa que não sabe desculpar e abrindo campo para o desenvolvimento do indivíduo compassivo e fraterno, que está disposto a contribuir com valiosos tesouros para a dignificação humana. Quando se ama, portanto, o perdão é um fenômeno natural, que se exterioriza como consequência da atitude aberta de aceitar o próximo na condição em que se apresenta, porém, exigir-se ser melhor cada dia, e mais nobre em cada oportunidade que surge.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

AUTO-REALIZAÇÃO DO ADOLESCENTE ATRAVÉS DO AMOR



A decisão do adolescente pelos propósitos de elevação da sociedade cria no seu grupo de companheiros uma aceitação irrestrita, porque todos preferem aqueles que são alegres, joviais, cordatos, idealistas, que ofereçam alguma contribuição para os demais, o que somente o amor pode proporcionar. As dificuldades no relacionamento infantil e juvenil propõem cidadãos, no futuro, inquietos, delinquentes, com sérios distúrbios no ajustamento sexual e noutras formas de comportamento, como efeito da falta de amor neles mesmos e nos demais que os não atenderem convenientemente no lar, na escola, no clã de origem, em razão do seu temperamento instável e desagradável ou motivo outro qualquer. O amor, na adolescência, é o grande definidor de rumos para toda a existência e o único tesouro que autoplenifica, auto-realiza, modelando uma vida saudável.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

O SER E O TER NA ADOLESCENCIA


O jovem, que deseja ser, desenvolve a sua inteligência emocional, aprendendo a identificar os sentimentos das demais pessoas, a dominar os impulsos perturbadores e insensatos, a manter controle sobre as emoções desordenadas, a ter serenidade para enfrentar relacionamentos tumultuados e difíceis, preservando a própria identidade. Essa inteligência emocional depende da constituição do seu cérebro, que se modelou e se equipou de recursos compatíveis com as necessidades de evolução em razão dos seus atos em reencarnações passadas, mas que pode alterar para melhor sempre que o deseje e insista na cultura dos valores ético-morais.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

domingo, 9 de dezembro de 2007

RELACIONAMENTOS DO ADOLESCENTE FORA DO LAR


Não seja, pois, de surpreender, que o adolescente pareça fugir do lar para a rua na busca de novos relacionamentos. Quando a família lhe oferece segurança e compreensão, ele amplia o seu grupo de relações sem rupturas domésticas, adicionando outras pessoas da mesma faixa etária e aspirações idênticas, que conviverão em harmonia e progresso, sem clima de fuga ou de agressividade. Esse é um passo decisivo para estruturação do caráter, da personalidade e do amadurecimento do adolescente, que se desenvolve, para o mundo em constantes mudanças de maneira saudável e equilibrada. Estimular-lhe o desenvolvimento na criação de grupos de sadio relacionamento social é tarefa que compete aos pais também, em benefício de uma formação equilibrada na área do comportamento dos filhos.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DO ADOLESCENTE


Em um mundo que, a cada instante, apresenta mudanças significativas, o processo de identificação do adolescente faz-se mais desafiador, em razão das diferenças de padrões éticos e comportamentais. Tudo, em torno do jovem, caracteriza-se por meio de formas de inquietação e insegurança. A mídia vem exercendo nos adolescentes, qual ocorre com os adultos e crianças também, estimulando-os para o lado mais agitado e perturbador da existência humana, pode alterar-se para a edificação e o equilíbrio, na medida que a criatura desperte para a construção da sociedade do porvir, cuidando da juventude de todas as épocas, na qual repousam as esperanças em favor da humanidade mais feliz e mais produtiva.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

IDADE CRÍTICA? CRISE DE IDENTIDADE


Na adolescência, a conquista da identidade é muito relevante e relativamente complexa. Os jovens, experimentam dificuldade em estabelecer os padrões que a constituem, esses variam muito de acordo com os relacionamentos domésticos valores religiosos, familiares, sociais, econômicos culturais e mesmo as constantes mudanças sociais, que trabalham conteúdos diferentes. A identificação sexual do indivíduo equilibrado faz definir quando se harmonizam a expressão biológica, anatômica, com a psicológica, expressando-se de forma natural e progressiva, sem choques da incerteza ou da incapacidade comportamental diante da realidade do fenômeno sexual. Sentindo-se diferente das demais pessoas, luta, interiormente, para reconhecer como agir e quais os recursos de que dispõe, para colocar a serviço da sua realização pessoal.


ADOLESCÊNCIA E VIDA

DIVALDO P. FRANCO

POR JOANNA DE ÂNGELIS

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

A VIDA SOCIAL DO ADOLESCENTE



No período da adolescência a vida social gira em torno dos fenômenos de transformação que afetam o comportamento juvenil. Há uma abrupta mudança de interesses, e portanto, de companhias, que se tornam imperiosos para a formação e definição da sua personalidade. Essa influência perniciosa, que a mídia vem exercendo nos adolescentes, qual ocorre com os adultos e crianças também, estimulando-os para o lado mais agitado e perturbador da existência humana, pode alterar-se para a edificação e o equilíbrio, na medida que a criatura desperte para a construção da sociedade do porvir, cuidando da juventude de todas as épocas, na qual repousam as esperanças em favor da humanidade mais feliz e mais produtiva.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

A VIOLÊNCIA NO CORPO E NA MENTE DO ADOLESCENTE


A adolescência sempre foi considerada um período difícil no desenvolvimento do ser humano, com mais desafios do que na infância, criando embaraços para o próprio jovem como para os seus pais e todos aqueles que com ele convivem. As alterações nos relacionamentos, entre pais e filhos, propõem necessidade de maior intercâmbio no lar, a fim de proporcionar um desenvolvimento psicológico saudável, quanto intelectual, equilibrado. A harmonia que se deve estabelecer entre o físico e o psíquico, libertando o adolescente da violência existente no seu mundo interior, será conseguida a esforço de trabalho, de orientação, de vivências morais e espirituais, o que demanda tempo e amadurecimento, compreensão e ajuda dos adultos, sem imposições absurdas, geradoras de outras agressões.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

O QUE O ADOLESCENTE ESPERA DA SOCIEDADE


O adolescente é um ser novo, utilizando-se do laboratório fisiopsíquico em diferente expressão daquela a que se acostumara. O adulto de hoje esquece-se do seu superado período de adolescência " se é que já ocorreu " quando também anelou muito e não conseguiu tudo quanto gostaria de realizar, foi aguardado e não correspondeu à expectativa dos seus ancestrais. Não obstante, isto não implica em aceitar toda imposição descabida ou qualquer indiferença mórbida pelo processo social. Somente uma aproximação natural do adolescente, com o grupo social em tranquila integração, resolve o questionamento que não se justifica, lima as arestas das dificuldades existentes, trabalha as diferenças de comportamento e, juntos, avançam em favor de um futuro melhor, onde todos estarão presentes construindo o bem.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

domingo, 2 de dezembro de 2007

O ADOLESCENTE E O NAMORO


Na fase da adolescência, a atração sexual é portadora de alta carga de magnetismo. A necessidade de intercâmbio afetivo, que o jovem ainda não sabe definir. Os interesses infantis são superados e as aspirações acalentadas até então desaparecem, a fim de cederem lugar a outras motivações, normalmente através do relacionamento interpessoal. Os hormônios, amadurecendo e produzindo as alterações orgânicas, também trabalham no psiquismo, desenvolvendo aptidões e anseios que antes não existiam. O mundo começa também a ser descoberto e programas são delineados, nesse comenos afetuoso, tendo em vista a possibilidade de estar próximo do ser querido e com ele compartir dores e repartir alegrias.Assim, o namoro preenche a lacuna da imaturidade e propicia renovação psicológica e conforto físico, sem ardência de paixão, nem frustração amorosa antes do tempo.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS