segunda-feira, 30 de setembro de 2013

ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS - CAP.24 - "IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS" - ANDRÉ LUIZ (ZECH) - 30-09-2013

http://youtu.be/oU5E_ytJ7kE

LIVRO CONDUTA ESPÍRITA - WALDO VIEIRA E CHICO XAVIER POR ANDRÉ LUIZ

Nos Embates Políticos
Situar em posição clara e definida as aspirações sociais e os ideais espíritas cristãos, sem confundir os interesses de César com os deveres para com o Senhor.
Só o Espírito possui eternidade.
Distanciar-se do partidarismo extremado.
Paixão em campo, sombra em torno.
Em nenhuma oportunidade, transformar a tribuna espírita em palanque de propaganda política,
nem mesmo com sutilezas comovedoras em nome da caridade.
O despistamento favorece a dominação do mal.
Cumprir os deveres de cidadão e eleitor, escolhendo os candidatos aos postos eletivos, segundo os ditames da própria consciência, sem, contudo, enlear-se nas malhas do fanatismo de grei.
O discernimento é caminho para o acerto.
Repelir acordos políticos que, com o empenho da consciência individual, pretextem defender os princípios doutrinários ou aliciar prestígio social para a Doutrina, em troca de votos ou solidariedade a partidos e candidatos.
O Espiritismo não pactua com interesses puramente terrenos.
Não comerciar com o voto dos companheiros de Ideal, sobre quem a sua palavra ou cooperação possam exercer alguma influência.
A fé nunca será produto para mercado humano.
Por nenhum pretexto, condenar aqueles que se acham investidos com responsabilidades administrativas de interesse público, mas sim orar em favor deles, a fim de que se desincumbam satisfatoriamente dos compromissos assumidos.
Para que o bem se faça, é preciso que o auxílio da prece se contraponha ao látego da crítica.
Impedir palestras e discussões de ordem política nas sedes das instituições doutrinárias, não olvidando que o serviço de evangelização é tarefa essencial.
A rigor, não há representantes oficiais do Espiritismo em setor algum  da política humana.

"Nenhum servo pode servir a dois senhores." - Jesus.
(Lucas, capítulo 16, versículo 13.)

LIVRO CONDUTA ESPÍRITA - WALDO VIEIRA E CHICO XAVIER POR ANDRÉ LUIZ

Nos Embates Políticos
Situar em posição clara e definida as aspirações sociais e os ideais espíritas cristãos, sem confundir os interesses de César com os deveres para com o Senhor.
Só o Espírito possui eternidade.
Distanciar-se do partidarismo extremado.
Paixão em campo, sombra em torno.
Em nenhuma oportunidade, transformar a tribuna espírita em palanque de propaganda política,
nem mesmo com sutilezas comovedoras em nome da caridade.
O despistamento favorece a dominação do mal.
Cumprir os deveres de cidadão e eleitor, escolhendo os candidatos aos postos eletivos, segundo os ditames da própria consciência, sem, contudo, enlear-se nas malhas do fanatismo de grei.
O discernimento é caminho para o acerto.
Repelir acordos políticos que, com o empenho da consciência individual, pretextem defender os princípios doutrinários ou aliciar prestígio social para a Doutrina, em troca de votos ou solidariedade a partidos e candidatos.
O Espiritismo não pactua com interesses puramente terrenos.
Não comerciar com o voto dos companheiros de Ideal, sobre quem a sua palavra ou cooperação possam exercer alguma influência.
A fé nunca será produto para mercado humano.
Por nenhum pretexto, condenar aqueles que se acham investidos com responsabilidades administrativas de interesse público, mas sim orar em favor deles, a fim de que se desincumbam satisfatoriamente dos compromissos assumidos.
Para que o bem se faça, é preciso que o auxílio da prece se contraponha ao látego da crítica.
Impedir palestras e discussões de ordem política nas sedes das instituições doutrinárias, não olvidando que o serviço de evangelização é tarefa essencial.
A rigor, não há representantes oficiais do Espiritismo em setor algum  da política humana.

"Nenhum servo pode servir a dois senhores." - Jesus.
(Lucas, capítulo 16, versículo 13.)

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

O EVANGELHO NO LAR - LIVRO FONTE VIVA - "FÉ INOPERANTE" - ANDRÉ LUIZ (ZECH) - 27-09-2013

http://youtu.be/xiGCrSdNsss

LIVRO CONDUTA ESPÍRITA - WALDO VIEIRA E CHICO XAVIER POR ANDRÉ LUIZ

Na Sociedade
                                               Desistir de somente aparentar propósitos de evangelização, mas reformar-se efetivamente no campo moral, não se submetendo a qualquer hábito menos digno, ainda mesmo quando consagrado por outrem.
A evolução requer da criatura a necessária dominação sobre o meio em que nasceu.
Perdoar sempre as possíveis e improcedentes desaprovações sociais à sua fé, confessando, quando preciso for, a sua qualidade religiosa, principalmente através da boa reputação e da honradez que lhe exornam o caráter.
Cada Espírito responde por si mesmo.
Libertar-se das injunções sociais que funcionem em detrimento da fé que professa e desapegar-se do "desculpismo" sistemático com que possa acomodar-se a qualquer atitude menos feliz.
A negligência provoca desperdícios irreparáveis.
Afastar-se dos lugares viciosos com discrição e prudência, sem crítica, nem desdém, somente relacionando-se com eles para emprestar-lhes colaboração fraterna a favor dos necessitados.
O cristão sabe descer à furna do mal, socorrendo-lhe as vítimas.
Em injunção alguma, considerar ultrapassadas ou ridículas as práticas religiosas naturais do Espiritismo, como meditar, orar ou pregar.
A Doutrina Espírita é uma só em todas as circunstâncias.
Tributar respeito aos companheiros que fracassaram em tarefas do coração.
Há lutas e dores que só o Juiz Supremo pode julgar em sã consciência.
Atender aos supostos felizes ou infelizes, cultos e incultos, com respeito e bondade, distinção e cortesia.
A condição social é apenas apresentação passageira e todos os papéis são permutáveis na sucessão das existências.

"Sigamos, pois, as coisas que contribuem para a paz e para a edificação de uns para com os outros." - Paulo. 
(1ª epístola aos romanos, capítulo 14, versículo 19.)

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

TEMA LIVRE - PERGUNTAS E RESPOSTAS - JDE - ANDRÉ LUIZ (ZECH) - 26-09-2013

http://youtu.be/Gdx7w51M-rc

LIVRO CONDUTA ESPÍRITA - WALDO VIEIRA E CHICO XAVIER POR ANDRÉ LUIZ

No Trabalho
                                            Desde que se encontre em condições orgânicas favoráveis, dedicar-se ao exercício constante de uma profissão nobre e digna.
O engrandecimento da vida exige o tributo individual ao trabalho.
Situar em posições distintas as próprias tarefas diante da família e da profissão, da doutrina que abraça e da coletividade a que deve servir, atendendo a todas as obrigações com o necessário equilíbrio.
O dever, lealmente cumprido, mantém a saúde da consciência.
Examinar os temas de serviço que lhe digam respeito, para não estagnar os próprios recursos na irresponsabilidade destrutiva ou na rotina perniciosa.
Da busca incessante de perfeição, procede a competência real.
Ajudar aos colegas de trabalho e compreendê-los, contribuindo para a honorabilidade daclasse a que pertença.
O espírita responde por sua qualificação nos múltiplos setores da experiência.
Cultuar a caridade nas tarefas profissionais, inclusive naquelas que se refiram às transações do comércio.
O utilitarismo humano é uma ilusão como as outras.
Jamais prevalecer-se das possibilidades de que disponha no movimento espírita para favoritismos e vantagens na esfera profissional.
Quem engana a própria fé, perde a si mesmo.
Em nenhuma ocasião, desprezar as ocupações de qualquer natureza, desde que nobres e úteis, conquanto humildes e anônimas.
O trabalho recebe valor pela qualidade dos seus frutos.

"Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também." – Jesus. (João, capítulo 5, versículo 17.)

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS - MANIFESTAÇÕES VISUAIS - BETH ROSADO - 25-09-2013

http://youtu.be/uBqeaTpZsF4

ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS - CAP.24 - "IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS" - "DISTINÇÃO ENTRE OS BONS E OS MAUS ESPÍRITOS" - ANDRÉ LUIZ (ZECH) - 25-09-2013

http://youtu.be/nfbjn_8d2Qo

LIVRO CONDUTA ESPÍRITA - WALDO VIEIRA E CHICO XAVIER POR ANDRÉ LUIZ








Em Viagem
                                               
Distribuir, por onde viajar, exortações de alegria e esperança com quantos lhe partilhem o itinerário.
O verdadeiro espírita jamais perde oportunidade de fazer o bem.
Tratar generosamente os companheiros do caminho.
A qualidade da fé que alimentamos transparece de toda ação.
Ceder, dentro das possibilidades naturais, as melhores posições nas viaturas aos companheiros mais necessitados.
Um gesto simples define uma causa.
Sem esquecer os próprios objetivos, prever com estudo judicioso e minudente os percalços e as metas da viagem.
A previdência exprime vigilância.
Nas aproximações afetivas, comuns àqueles que viajam, fixar demonstrações de otimismo para que a tristeza não prejudique a obra da confiança.
O otimismo gera paz e simpatia.
Na atenção devida aos companheiros, cuidar com estima e apreço de todas as encomendas, recados e notícias de que seja portador.
O intercâmbio amigo destrói o insulamento.
Não se esquecer do respeito, da gentileza e da cordialidade com que se devem tratar indistintamente funcionários e servidores em veículos, hotéis, repartições e lugares públicos.
Aquele que anda, imprime sinais por onde passa.

"Andai como filhos da luz." – Paulo. (1ª carta aos efésios, capítulo 5, versículo 8.)

terça-feira, 24 de setembro de 2013

ESTUDO DO LIVRO OBRAS PÓSTUMAS - ESTUDO DA FOTOGRAFIA E DA TELEGRAFIA DO PENSAMENTO (PARTE 4) - ANDRÉ LUIZ (ZECH) - 24-09-2013

http://youtu.be/_yPRs8Eamj8

LIVRO CONDUTA ESPÍRITA - WALDO VIEIRA E CHICO XAVIER POR ANDRÉ LUIZ

Na Via Pública

Demonstrar, com exemplos, que o espírita é cristão em qualquer local.
A Vinha do Senhor é o mundo inteiro.
Colaborar na higiene das vias públicas, não atirando detritos nas calçadas e nas sarjetas.
As pessoas de bons costumes se revelam nos menores atos.
Consagrar os direitos alheios, usando cordialidade e brandura com todo transeunte, seja ele quem for.
O culto da caridade não exige circunstâncias especiais.
Cumprimentar com serenidade e alegria as pessoas que convivem conosco, inspirando-lhes confiança.
A saudação fraterna é cartão de paz.
Exteriorizar gentileza e compreensão para com todos, prestando de boamente informações aos que se interessem por elas, auxiliando as crianças, os enfermos e as pessoas fatigadas em meio ao trânsito público, nesse ou naquele mister.
Alguns instantes de solidariedade semeiam simpatia e júbilo para sempre.
Coibir-se de provocar alarido na multidão, através de gritos ou brincadeiras inconvenientes, mantendo silêncio e respeito, junto às residências particulares, e justa veneração diante dos hospitais e das escolas, dos templos e dos presídios.
A elegância moral é o selo vivo da educação.
Abolir o divertimento impiedoso com os mutilados, com os enfermos mentais, com os mendigos e com os animais que nos surjam à frente.
Os menos felizes são credores de maior com paixão.
Proteger, com desvelo, caminhos e jardins, monumentos e pisos, árvores e demais recursos de beleza e conforto, dos lugares onde estiver.
O logradouro público é salão de visita para toda a comunidade.

"Vede prudentemente como andais." – Paulo. (1ª carta aos efésios, capítulo 5, versículo 15.)

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

EPISÓDIO 05 DE MÉDIUM (1ª TEMPORADA)

http://www.youtube.com/watch?v=2QB6UZwr6Lo

LIVRO CONDUTA ESPÍRITA - WALDO VIEIRA E CHICO XAVIER POR ANDRÉ LUIZ

No Lar

Começar na intimidade do templo doméstico a exemplificação dos princípios que esposa, com sinceridade e firmeza, uniformizando o próprio procedimento, dentro e fora dele.
Fé espírita no clima da família, fonte do Espiritismo no campo social.
Calar todo impulso de cólera ou violência, amoldando-se ao Evangelho de modo a estabelecer a harmonia em si mesmo perante os outros.
A humildade constrói para a Vida Eterna.
Proporcionar às crianças os fundamentos de uma educação sólida e bem orientada, sem infundir-lhes medo ou fantasias, começando por dar-lhes nomes simples e naturais, evitando a pompa dos nomes famosos, suscetíveis de lhes criar embaraços futuros.
O lar é a escola primeira.
Sempre que possível, converter o santuário familiar em dispensário de socorro aos menos felizes, pela aplicação da quilo que seja menos necessário à mantença doméstica.
A Seara do Cristo não tem fronteira.
Se está sozinho com a sua fé, no recesso do próprio lar, deve o espírita atender fielmente ao testemunho de amor que lhe cabe, lembrando-se de que responderá, em qualquer tempo, pelos princípios que abraça.
A ribalta humana situa-nos sempre no papel que devamos desempenhar.
Ao menos, uma vez por semana, formar o culto do Evangelho com todos aqueles que lhe co-participam da fé, estudando a Verdade e irradiando o Bem, através de preces e comentários em torno da experiência diária à luz dos postulados espíritas.
Quem cultiva o Evangelho em casa, faz da própria casa um templo do Cristo.
Evitar o luxo supérfluo nos aposentos, objetos e costumes, imprimindo em tudo características de naturalidade, desde os hábitos mais singelos até os pormenores arquitetônicos da própria moradia.
Não há verdadeiro clima espírita cristão sem a presença da simplicidade conosco.

"Aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família e a recompensar seus pais, porque isto é bom e agradável diante de Deus." – Paulo. (1ª carta a Timóteo, capítulo 5, versículo 4.)

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

ESTUDO DO LIVRO DOS ESPÍRITOS - "AFEIÇÃO DOS ESPÍRITOS POR CERTAS PESSOAS" - SALA VITRINE ESPÍRITA - BETH ROSADO - 20-09-2013

http://youtu.be/-UnP6Ssj8yc

O EVANGELHO NO LAR - LIVRO FONTE VIVA - "SE SOUBÉSSEMOS" - ANDRÉ LUIZ (ZECH) - 20-09-2013

http://youtu.be/ossA8wDZ1Ew

LIVRO CONDUTA ESPÍRITA - WALDO VIEIRA E CHICO XAVIER POR ANDRÉ LUIZ

Do Médium

Esquivar-se à suposição de que detém responsabilidades ou missões de avultada transcendência, reconhecendo-se humilde portador de tarefas comuns, conquanto graves e importantes como as de qualquer outra pessoa.
O seareiro do Cristo é sempre servo, e servo do amor.
No horário disponível entre as obrigações familiares e o trabalho que lhe garante a subsistência, vencer os imprevistos que lhe possam impedir o comparecimento às sessões, tais como visitas inesperadas, fenômenos climatéricos e outros motivos, sustentando lealdade ao próprio dever.
Sem euforia íntima não há exercício mediúnico produtivo.
Preparar a própria alma em prece e meditação, antes da atividade mediúnica, evitando, porém, concentrar-se mentalmente para semelhante mister durante as explanações doutrinárias, salvo quando lhe caibam tarefas especiais concomitantes, a fim de que não se prive do ensinamento.
A oração é luz na alma refletindo a Luz Divina.
Controlar as manifestações mediúnicas que veicula, reprimindo, quanto possível, respiração ofegante, gemidos, gritos e contorções, batimentos de mãos e pés ou quaisquer gestos violentos.
O medianeiro será sempre o responsável direto pela mensagem de que se faz portador.
Silenciar qualquer prurido de evidência pessoal na produção desse ou daquele fenômeno.
A espontaneidade é o selo de crédito em nossas comunicações com o Reino do Espírito.
Mesmo indiretamente, não retirar proveito material das produções que obtenha.
Não há serviço santificante na mediunidade vinculada a interesses inferiores.
Extinguir obstáculos, preocupações e impressões negativas que se relacionem com o intercâmbio mediúnico, quais sejam, a questão da consciência vigilante ou da inconsciência sonambúlica durante o transe, os temores inúteis e as suscetibilidades doentias, guiando-se pela fé raciocinada e pelo devotamento aos semelhantes.
Quem se propõe avançar no bem, deve olvidar toda causa de perturbação.
Ainda quando provenha de círculos bem-intencionados, recusar o tóxico da lisonja.
No rastro do orgulho, segue a ruína.
Fugir aos perigos que ameaçam a mediunidade, como sejam a ambição, a ausência de autocrítica,
a falta de perseverança no bem e a vaidade com que se julga invulnerável.
O medianeiro carrega consigo os maiores inimigos de si próprio.


"Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil." - Paulo. (1ª epístola aos coríntios, 12:7.)

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

ESTUDO DO LIVRO OBRAS PÓSTUMAS - ESTUDO DA FOTOGRAFIA E DA TELEGRAFIA DO PENSAMENTO (PARTE 3) - ANDRÉ LUIZ (ZECH) - 19-09-2013

http://youtu.be/3NUwUwCcZ94

LIVRO CONDUTA ESPÍRITA - WALDO VIEIRA E CHICO XAVIER POR ANDRÉ LUIZ

Do Dirigente de Reuniões Doutrinárias

Ser atencioso, sereno e compreensivo no trato com os enfermos encarnados e desencarnados, aliando humildade e energia, tanto quanto respeito e disciplina na consecução das próprias tarefas.
Somente a forja do bom exemplo plasma a autoridade moral.
Observar rigorosamente o horário das sessões, com atenção e assiduidade, fugindo de realizar sessões mediúnicas inopinadamente, por simples curiosidade ou ainda para atender a solicitação sem objetivo justo.
Ordem mantida, rendimento avançado.
Em favor de si mesmo e dos corações que se lhe associam à experiência, não se deixar conduzir por excessiva credulidade no trabalho direcional, nem alimentar, igualmente, qualquer prevenção contra pessoas ou assuntos.
Quem se demora na margem, sofre atraso em caminho.
Interdizer a participação de portadores de mediunidade em desequilíbrio nas tarefas sistematizadas de assistência mediúnica, ajudando-os discretamente no reajuste.
Um doente-médium não pode ser um médium-sadio.
Colaborar para que se não criem situações constrangedoras para qualquer assistente, seja ele médium, enfermo ou acompanhante, procurando a paz de todos em todas as circunstâncias.
O proveito de uma sessão é fruto da paz naqueles que a integram.
Impedir, sem alarde, a presença de pessoas alcoolizadas ou excessivamente agitadas nas assembléias doutrinárias, excetuando-se nas tarefas programadas para tais casos.
A caridade não dispensa a prudência.
Esclarecer com bondade quantos se apresentem sob exaltação religiosa ou com excessivo zelo pela própria doutrina Espírita, à feição de fronteiriços do fanatismo.
O conselho fraterno existe como necessidade mútua.
Desaprovar o emprego de rituais, imagens ou símbolos de qualquer natureza nas sessões, assegurando a pureza e a simplicidade da prática do Espiritismo.
Mais vale um sentimento puro que centenas de manifestações exteriores.
Rejeitar sempre a condição simultânea de dirigente e médium psicofônico, por não poder, desse
modo, atender condignamente nem a um e nem a outro encargo.
Em qualquer atividade, a disciplina sedimenta o êxito.
Fugir de julgar-se superior somente por estar na cabina de comando.
Não é a posição que exalta o trabalhador, mas sim o comportamento moral com que se conduz dentro dela.


"Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele." - Paulo. (Colossenses, capítulo 2, versículo 7.)

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

EPISÓDIO 4 DE MÉDIUM (1ª TEMPORADA)

http://www.youtube.com/watch?v=kuE_MYEQKek

ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS - MANIFESTAÇÕES FÍSICAS EXPONTÂNEAS E VISUAIS - BETH ROSADO - 18-09-2013

http://youtu.be/1GH-TzkQteU

ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS - CAP.24 - "IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS" - "AS PROVAS POSSÍVEIS" - (PARTE 3)- ANDRÉ LUIZ (ZECH) - 18-09-2013

http://youtu.be/l_EIQoQdDUM

LIVRO CONDUTA ESPÍRITA - WALDO VIEIRA E CHICO XAVIER POR ANDRÉ LUIZ

Do Jovem

Moderar as manifestações de excessivo entusiasmo, exercitando-se na ponderação quanto às lutas de cada dia, sem, contudo, deixar-se intoxicar pela circunspecção sistemática ou pela sombra do pessimismo.
O culto da temperança afasta o desequilíbrio.
Anotar a extensão das suas forças, consultando sempre os corações mais amadurecidos no aprendizado terrestre, sobre as diretrizes e os passos fundamentais da própria existência, prevenindo-se contra prováveis desvios.
Invigilância conservada, desastre certo.
Guardar persistência e uniformidade nas atitudes, sem dispersar possibilidades em múltiplas tarefas simultâneas, para que não fiquem apenas parcialmente executadas.
Inconstância e indisciplina são portas de frustração.
Abster-se do mergulho inconsciente nas atividades de caráter festivo, evitando, outrossim, o egoísmo doméstico que inspire a deserção do trabalho de ordem geral.
A imprudência constrói o desajuste, o desajuste cria o extremismo e o extremismo gera a perturbação.
Apagar intenções estranhas aos deveres de humanidade e ao aperfeiçoamento moral de si mesmo.
A insinceridade ilude, primeiramente, aquele que a promove.
Buscar infatigavelmente equilíbrio e discernimento na sublimação das próprias tendências, consolidando maturidade e observação no veículo físico, desde os primeiros dias da mocidade, com vistas à vida perene da alma.
Os compromissos assumidos pelo Espírito reencarnante têm começo no momento da concepção.


"Foge também aos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor." - Paulo. (2ª carta a Timóteo, capítulo 2, versículo 22.)

terça-feira, 17 de setembro de 2013

LIVRO OBRAS PÓSTUMAS - ESTUDO DA FOTOGRAFIA E DA TELEGRAFIA DO PENSAMENTO (PARTE 2) - ANDRÉ LUIZ (ZECH) - 17-09-2013

http://youtu.be/O1d1YXMiq9g

LIVRO CONDUTA ESPÍRITA - WALDO VIEIRA E CHICO XAVIER - POR ANDRÉ LUIZ

DA MULHER

Compenetrar-se do apostolado de guardiã do instituto da família e da sua elevada tarefa na condução das almas trazidas ao renascimento físico.
Todo compromisso no bem é de suma importância no mundo espiritual.
Afastar-se de aparências e fantasias, consagrando-se às conquistas morais que falam de perto à vida imperecível, sem prender-se ao convencionalismo absorvente.
O retorno à condição de desencarnado significa retorno à consciência profunda.
Afinar-se com os ensinamentos cristãos que lhe situam a alma nos serviços da maternidade e da educação, nos deveres da assistência e nas bênçãos da mediunidade santificante.
Quem foge à oportunidade de ser útil, engana a si mesmo.
Sentir e compreender as obrigações relacionadas com as uniões matrimoniais do ponto de vista da vida multimilenária do Espírito, reconhecendo a necessidade das provações regenerativas que assinalam a maioria dos consórcios terrestres.
O sacrifício representa o preço da alegria real.
Opor-se a qualquer artificialismo que vise transformar o casamento numa simples ligação sexual, sem as belezas da maternidade.
Junto dos filhos apagam-se ódios, sublima-se o amor e harmonizam-se as almas para a eternidade.
            Reconhecer grave delito no aborto que arroja o coração feminino à vala do infortúnio.
Sexo desvirtuado, caminho de expiação.
Preservar os valores íntimos, sopesando as próprias deliberações com prudência e realismo, em seus deveres de irmã, filha, companheira e mãe.
O trabalho da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito.


"E, respondendo, disse-lhe Jesus: - Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada." - (Lucas, capítulo 10, versículos 41 e 42)

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

EPISÓDIO 3 DE MÉDIUM (1ª TEMPORADA)

http://www.youtube.com/watch?v=4fR2ymYfPIc

ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS - CAP. 24 - "IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS" - ANDRÉ LUIZ (ZECH) - 16-09-2013

http://youtu.be/kUMKMdgdeYY

LIVRO PÃO NOSSO - CHICO XAVIER POR EMMANUEL

CRÊ E SEGUE


       “Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.” — Jesus. (JOÃO, CAPÍTULO 17, VERSÍCULO 18.)

Se abraçaste, meu amigo, a tarefa espiritista-cristã, em nome da fé sublimada, sedento de vida superior, recorda que o Mestre te enviou o coração renovado ao vasto campo do mundo para servi-lo.
Não só ensinarás o bom caminho. Agirás de acordo com os princípios elevados que apregoas.
Ditarás diretrizes nobres para os outros, contudo, marcharás dentro delas, por tua vez.
Proclamarás a necessidade de bom ânimo, mas seguindo, estrada a fora, semeando alegrias e bên­çãos, ainda mesmo quando incompreendido de todos.
Não te contentarás em distribuir moedas e be­nefícios imediatos. Darás sempre algo de ti mesmo ao que necessita.
Não somente perdoarás. Compreenderás o ofen­sor, auxiliando-o a reerguer-se.
Não criticarás. Encontrarás recursos inesperados de ser útil.
Não deblaterarás. Valer-te-ás do tempo para ma­terializar os bons pensamentos que te dirigem.
Não disputarás inutilmente. Encontrarás o ca­minho do serviço aos semelhantes em qualquer parte.
Não viverás simplesmente no combate palavroso contra o mal. Reterás o bem, semeando-o com todos.
Não condenarás. Descobrirás a luz do amor para fazê-la brilhar em teu coração, até o sacrifício.
Ora e vigia.
Ama e espera.
Serve e renuncia.
Se não te dispões a aproveitar a lição do Mestre Divino, afeiçoando a própria vida aos seus ensina­mentos, a tua fé terá sido vã.


FIM

sábado, 14 de setembro de 2013

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

ESTUDO DO LIVRO DOS ESPÍRITOS - INTERVENÇÃO DOS ESPÍRITOS NO MUNDO CORPÓREO - POSSESSOS - CONVULSIONÁRIOS - BETH ROSADO - 13-09-2013

http://youtu.be/l1Hc_Bz17G4

O EVANGELHO NO LAR - LIVRO FONTE VIVA - "NA OBRA REGENERATIVA" - ANDRÉ LUIZ (ZECH) - 13-09-2013

http://youtu.be/hx9twtDNta0

LIVRO PÃO NOSSO - CHICO XAVIER POR EMMANUEL

ENTENDAMOS SERVINDO


“Porque também nós éramos nou­tro tempo insensatos.” — Paulo. (TITO, CAPÍTULO 3, VERSÍCULO 3.)

O martelo, realmente, colabora nos primores da estatuária, mas não pode golpear a pedra, indiscri­minadamente.
O remédio amargo estabelece a cura do corpo enfermo, no entanto, reclama ciência na dosagem.
Nem mais, nem menos.
Na sementeira da verdade, igualmente, é indis­pensável não nos desfaçamos em movimento impen­sado.
Na Terra, não respiramos num domicílio de anjos. Somos milhões de criaturas, no labirinto de dé­bitos clamorosos do passado, suspirando pela dese­jada equação.
Quem ensina com sinceridade, naturalmente aprendeu as lições, atravessando obstáculos duros.
Claro que a tolerância excessiva resulta em au­sência de defesa justa, entretanto, é inegável que para educarmos a outrem, necessitamos de imenso cabedal de paciência e entendimento.
Paulo, incisivo e enérgico, não desconhecia se­melhante realidade.
Escrevendo a Tito, lembra as próprias incompre­ensões de outra época para justificar a serenidade que nos deve caracterizar a ação, a serviço do Evan­gelho Redentor.
Jamais atingiremos nossos objetivos, torturando chagas, indicando cicatrizes, comentando defeitos ou atirando espinhos à face alheia.
Compreensão e respeito devem preceder-nos a tarefa em qualquer parte.
Recordemos nós mesmos, na passagem pelos círculos mais baixos, e estendamos braços fraternos aos irmãos que se debatem nas sombras.

Se te encontras interessado no serviço do Cristo, lembra-te de que Ele não funcionou em promotoria de acusação e, sim, na tribuna do sacrifício até à cruz, na condição de advogado do mundo inteiro.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

LIVRO OBRAS PÓSTUMAS - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FOTOGRAFIA E DA TELEGRAFIA DO PENSAMENTO - ANDRÉ LUIZ (ZECH) - 12-09-2013

http://youtu.be/sm0jdQQlx3o

LIVRO PÃO NOSSO - CHICO XAVIER POR EMMANUEL

COMBATE INTERIOR

       “Tendo o mesmo combate que já em mim tendes visto e agora ouvis estar em mim.” — Paulo. (FILIPENSES, CAPÍTULO 1, VERSÍCULO 30.)

       Em plena juventude, Paulo terçou armas contra as circunstâncias comuns, de modo a consolidar po­sição para impor-se no futuro da raça. Pelejou por sobrepujar a inteligência de muitos jovens que lhe foram contemporâneos, deixou colegas e companhei­ros distanciados. Discutiu com doutores da Lei e ven­ceu-os. Entregou-se à conquista de situação material invejável e conseguiu-a.
       Combateu por evidenciar-se no tribunal mais alto de Jerusalém e sobrepôs-se a velhos orientadores do povo escolhido. Resolveu per­seguir aqueles que interpretava por inimigos da ordem estabelecida e multiplicou adversários em toda parte. Feriu, atormentou, complicou situações de amigos respeitáveis, sentenciou pessoas inocentes a inquietações inomináveis, guerreou pecadores e santos, justos e injustos...
Surgiu, contudo, um momento em que o Senhor lhe convoca o espírito a outro gênero de batalha — o combate consigo mesmo.
Chegada essa hora, Paulo de Tarso cala-se e escuta...
Quebra-se-lhe a espada nas mãos para sempre.
Não tem braços para hostilizar e sim para ajudar e servir.
Caminha, modificado, em sentido inverso. Ao in­vés de humilhar os outros, dobra a própria cerviz.
Sofre e aperfeiçoa-se no silêncio, com a mesma disposição de trabalho que o caracterizava nos tem­pos de cegueira.
É apedrejado, açoitado, preso, incompreendido muitas vezes, mas prossegue sempre, ao encontro da Divina Renovação.
Se ainda não combates contigo mesmo, dia virá em que serás chamado a semelhante serviço.

Ora e vigia, prepara-te e afeiçoa o coração à humildade e à paciência. Lembra-te, meu irmão, de que nem mes­mo Paulo, agraciado pela visita pessoal de Jesus, conseguiu escapar.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS - MANIFESTAÇÕES FÍSICAS EXPONTÂNEAS - BETH ROSADO - 11-09-2013

http://youtu.be/3h2UOvttwFY

EPISÓDIO 1 DE MÉDIUM ( 1ª TEMPORADA )

http://www.youtube.com/watch?v=5lJi7uq68Ds

ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS - CAP. 24 - "IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS" - "AS PROVAS POSSÍVEIS" - ANDRÉ LUIZ (ZECH) - 11-09-2013

http://youtu.be/5j0Xed1BxWM

LIVRO PÃO NOSSO - CHICO XAVIER POR EMMANUEL

GUARDEMOS SAÚDE MENTAL

       “Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da Terra.” — Paulo. (COLOSSENSES, CAPÍTULO 3, VERSÍCULO 2.)

O Cristianismo primitivo não desconhecia a ne­cessidade da mente sã e iluminada de aspirações superiores, na vida daqueles que abraçam no Evan­gelho a renovação substancial.
O trabalho de notáveis pensadores de hoje en­contra raízes mais longe.
Sabem agora, os que lidam com os fenômenos mediúnicos, que a morte da carne não impõe as delícias celestiais.
O homem encontra-se, além do túmulo, com as virtudes e defeitos, ideais e vícios a que se consa­grava no corpo.
O criminoso imanta-se ao círculo dos próprios delitos, quando se não algema aos parceiros na falta cometida.
O avarento está preso aos bens supérfluos que abusivamente amontoou.
O vaidoso permanece ligado aos títulos transi­tórios.
O alcoólatra ronda as possibilidades de satis­fazer a sede que lhe domina os centros de força.
Quem se apaixona pelas organizações capricho­sas do “eu”, gasta longos dias para desfazer as teias de ilusão em que se lhe segrega a personalidade.
O programa antecede o serviço.
O projeto traça a realização.
O  pensamento é energia irradiante. Espraie­mo-lo na Terra e prender-nos-emos, naturalmente, ao chão. Elevemo-lo para o Alto e conquistaremos a espiritualidade sublime.

Nosso espírito residirá onde projetarmos nossos pensamentos, alicerces vivos do bem e do mal. Por isto mesmo, dizia Paulo, sabiamente: — “Pensai nas coisas que são de cima.”

terça-feira, 10 de setembro de 2013

LIVRO PÃO NOSSO - CHICO XAVIER POR EMMANUEL

NA REVELAÇÃO DA VIDA

       “E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressur­reição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. —(ATOS, CAPÍTULO 4, VERSÍCULO 33.)

Os companheiros diretos do Mestre Divino não estabeleceram os serviços da comunidade cristã so­bre princípios cristalizados, inamovíveis. Cultuaram a ordem, a hierarquia e a disciplina, mas amparavam também o espírito do povo, distribuindo os bens da revelação espiritual, segundo a capacidade receptiva de cada um dos candidatos à nova fé.
Negar, presentemente, a legitimidade do esforço espiritista, em nome da fé cristã, é testemunho de ignorância ou leviandade.
Os discípulos do Senhor conheciam a impor­tância da certeza na sobrevivência para o triunfo na vida moral. Eles mesmos se viram radicalmente trans­formados, após a ressurreição do Amigo Celeste, ao reconhecerem que o amor e a justiça regem o ser além do túmulo. Por isso mesmo, atraíam companhei­ros novos, transmitindo-lhes a convicção de que o Mestre prosseguia vivo e operoso, para lá do sepulcro.
Em razão disso, o ministério apostólico não se dividia tão-somente na discussão dos problemas in­telectuais da crença e nos louvores adorativos. Os continuadores do Cristo forneciam, “com grande po­der, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus” e, em face do amor com que se devotavam à obra salvacionista, neles havia “abundante graça.
O Espiritismo evangélico vem movimentar o ser­viço divino que envolve em si, não somente a crença consoladora, mas também o conhecimento indiscutí­vel da imortalidade.

As escolas dogmáticas prosseguirão alinhando artigos de fé inoperante, congelando as idéias em absurdos afirmativos, mas o Espiritismo cristão vem restaurar, em suas atividades redentoras, o ensina­mento da ressurreição individual, consagrado pelo Mestre Divino, que voltou, Ele mesmo, das sombras da morte, para exaltar a continuidade da vida.