CULPAS E RESGATES DOLOROSOS DO HOMEM ESPIRITUAL
Ao coração misericordioso de Jesus chegam as preces dolorosas de todos os operários da sua bendita semeadura. Seu olhar percuciente, todavia, penetrara o âmago das almas e não fora em vão que recomendara o crescimento do trigo e do joio nas mesmas leiras, somente a Ele competindo a separação, na época da ceifa A limitada liberdade de ação dos indivíduos e das coletividades é integralmente respeitada Cada qual é responsável pelos seus atos, recebendo de conformidade com as suas obras. Foi por isso que Roma teve oportunidade de realizar seus propósitos e desígnios políticos; mas a Justiça Divina acompanhou-lhe todos os passos, nos enormes desvios a que se conduziu, comprometendo para sempre o futuro do homem espiritual, que somente agora conhecerá um reajustamento nas amargurosas transições do século que passa. Um laço pesado e tenebroso reuniu a cidade conquistadora aos povos que humilhara. O ódio do verdugo e dos seus inimigos fundiu-se em séculos de provações e de lutas expiatórias, para demonstrar que Jesus é o fundamento da Verdade e só o amor é a sagrada finalidade da vida. Foi por essa razão que o conquistador e os conquistados, unidos pelo ódio como calcetas algemados um ao outro nas galés da amargura, compareceram periodicamente, nos Espaços, ante a misericórdia suprema do Filho de Deus, prometendo a reparação e o resgate recíprocos, nos séculos do porvir, fundando a civilização ocidental, como abençoada oficina dos seus novos trabalhos no esforço da fraternidade e da regeneração. A bondade do Mestre fez florescer cidades valorosas e progressistas, países cultos e fartos, onde as almas decaídas encontrassem todos os elementos de edificação e aprimoramento. O homem físico continuou a linha ascensional de sua evolução nas conquistas e descobrimentos, mas o homem transcendente, a personalidade imortal, teria saído do oceano de lodo onde se mergulhou, voluntariamente, há dois milênios? Respondam por nós as angustiosas expectativas da hora presente.
Ao coração misericordioso de Jesus chegam as preces dolorosas de todos os operários da sua bendita semeadura. Seu olhar percuciente, todavia, penetrara o âmago das almas e não fora em vão que recomendara o crescimento do trigo e do joio nas mesmas leiras, somente a Ele competindo a separação, na época da ceifa A limitada liberdade de ação dos indivíduos e das coletividades é integralmente respeitada Cada qual é responsável pelos seus atos, recebendo de conformidade com as suas obras. Foi por isso que Roma teve oportunidade de realizar seus propósitos e desígnios políticos; mas a Justiça Divina acompanhou-lhe todos os passos, nos enormes desvios a que se conduziu, comprometendo para sempre o futuro do homem espiritual, que somente agora conhecerá um reajustamento nas amargurosas transições do século que passa. Um laço pesado e tenebroso reuniu a cidade conquistadora aos povos que humilhara. O ódio do verdugo e dos seus inimigos fundiu-se em séculos de provações e de lutas expiatórias, para demonstrar que Jesus é o fundamento da Verdade e só o amor é a sagrada finalidade da vida. Foi por essa razão que o conquistador e os conquistados, unidos pelo ódio como calcetas algemados um ao outro nas galés da amargura, compareceram periodicamente, nos Espaços, ante a misericórdia suprema do Filho de Deus, prometendo a reparação e o resgate recíprocos, nos séculos do porvir, fundando a civilização ocidental, como abençoada oficina dos seus novos trabalhos no esforço da fraternidade e da regeneração. A bondade do Mestre fez florescer cidades valorosas e progressistas, países cultos e fartos, onde as almas decaídas encontrassem todos os elementos de edificação e aprimoramento. O homem físico continuou a linha ascensional de sua evolução nas conquistas e descobrimentos, mas o homem transcendente, a personalidade imortal, teria saído do oceano de lodo onde se mergulhou, voluntariamente, há dois milênios? Respondam por nós as angustiosas expectativas da hora presente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário