LIVRO "A CAMINHO DA LUZ" PSICOGRAFADO POR CHICO XAVIER PELO ESPIRITO DE EMMANUEL
A Idade Medieval
OS MENSAGEIROS DE JESUS
Em todo o século VI, de conformidade com as deliberações efetuadas no plano invisível, aparecem grandes vultos de sabedoria e bondade, contrastando a vaidade orgulhosa dos bispos católicos, que em vez de herdarem os tesouros de humildade e amor do Crucificado, reclamaram para si a vida suntuosa, as honrarias e prerrogativas dos imperadores. Os chefes eclesiásticos, guindados à mais alta preponderância política, não se
lembravam da pobreza e da simplicidade apostólicas, nem das palavras do Messias, que afirmara não ser o seu reino ainda deste mundo. Todavia, nesse pantanal de ambições floresciam, igualmente, os lírios da misericórdia de Jesus, em sublimadas realizações de sacrifício e bondade. Espíritos heroicos e missionários, cuja maioria não se incorporou aos nomes da galeria histórica terrestre, exerceram a função de novos sacerdotes da ideia sagrada do Cristianismo, conservando-lhe o fogo divino para as futuras gerações do planeta. Subordinados, embora, à disciplina da Igreja romana, eles ouviam, no ádito do coração, a palavra eterna e suave do Divino Jardineiro e sabiam, por isso, que a sua missão era a da renúncia, do sacrifício e da humildade. Roma podia negociar os títulos eclesiásticos com a política do mundo e estabelecer a simonia nos templos sagrados, esquecendo os mais severos compromissos; eles, porém, nas suas túnicas rotas, atravessariam o mundo alentando a palavra das promessas evangélicas, edificariam pousos de silêncio e de misericórdia, onde guardassem as tradições escritas da cultura sagrada, para os dias do porvir. Desses exércitos de abnegados que se organizaram com Jesus e por Jesus, no seio da Igreja, somos levados a destacar os missionários beneditinos, cujo esforço amoroso e paciente conduziu grande número de coletividades dos povos considerados bárbaros, principalmente os germanos, para o seio generoso das ideias do Cristianismo.
OS MENSAGEIROS DE JESUS
Em todo o século VI, de conformidade com as deliberações efetuadas no plano invisível, aparecem grandes vultos de sabedoria e bondade, contrastando a vaidade orgulhosa dos bispos católicos, que em vez de herdarem os tesouros de humildade e amor do Crucificado, reclamaram para si a vida suntuosa, as honrarias e prerrogativas dos imperadores. Os chefes eclesiásticos, guindados à mais alta preponderância política, não se
lembravam da pobreza e da simplicidade apostólicas, nem das palavras do Messias, que afirmara não ser o seu reino ainda deste mundo. Todavia, nesse pantanal de ambições floresciam, igualmente, os lírios da misericórdia de Jesus, em sublimadas realizações de sacrifício e bondade. Espíritos heroicos e missionários, cuja maioria não se incorporou aos nomes da galeria histórica terrestre, exerceram a função de novos sacerdotes da ideia sagrada do Cristianismo, conservando-lhe o fogo divino para as futuras gerações do planeta. Subordinados, embora, à disciplina da Igreja romana, eles ouviam, no ádito do coração, a palavra eterna e suave do Divino Jardineiro e sabiam, por isso, que a sua missão era a da renúncia, do sacrifício e da humildade. Roma podia negociar os títulos eclesiásticos com a política do mundo e estabelecer a simonia nos templos sagrados, esquecendo os mais severos compromissos; eles, porém, nas suas túnicas rotas, atravessariam o mundo alentando a palavra das promessas evangélicas, edificariam pousos de silêncio e de misericórdia, onde guardassem as tradições escritas da cultura sagrada, para os dias do porvir. Desses exércitos de abnegados que se organizaram com Jesus e por Jesus, no seio da Igreja, somos levados a destacar os missionários beneditinos, cujo esforço amoroso e paciente conduziu grande número de coletividades dos povos considerados bárbaros, principalmente os germanos, para o seio generoso das ideias do Cristianismo.
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