LIVRO "A CAMINHO DA LUZ" PSICOGRAFADO POR CHICO XAVIER PELO ESPIRITO DE EMMANUEL
AS ADVERTÊNCIAS DE JESUS
Instalada nas suas imensas riquezas e dispondo de todo o poder e autoridade, a Igreja poucas vezes compreendeu a tarefa de amor, que competia à sua missão educativa. Habituada a mandar sem restrições, muitas vezes recebeu as advertências de Jesus à conta de heresias condenáveis, que era preciso combater e profligar. As exortações do Alto não se faziam sentir tão-somente no seio das ordens religiosas, onde penitentes humildes proporcionavam aos seus orgulhosos superiores eclesiásticos as mais santas lições da piedade cristã. Também na sociedade civil as sementes de luz deixavam entrever os mais esperançosos rebentos de compreensão e de sabedoria, acerca do Evangelho e dos exemplos do Cristo. Neste caso está Pedro de Vaux, que, embora sendo um homem de negócios, em Lião, desligou-se de todos os laços que o prendiam às riquezas humanas, despojando-se de todos os bens em favor dos pobres e necessitados, comovido com a leitura da exemplificação de Jesus no seu Evangelho de amor e redenção. Esse homem extraordinário, a quem fora cometida a missão de instrumento da vontade do Senhor, mandou traduzir os livros sagrados para leitura pública e, junto de outros companheiros que passaram à História com o nome de valdenses, iniciou amplo movimento de pregações evangélicas, à maneira dos tempos apostólicos. Os “Pobres de Lião” foram excomungados, primeiramente pelo arcebispo da cidade e mais tarde, em 1185, pelo pontífice do Vaticano. A Igreja não poderia tolerar outra doutrina que não a sua, feita de orgulho e mal disfarçada ambição. Qualquer lembrança verdadeira e sincera, do seu divino Fundador, era tomada como heresia abominável e suscetível das mais severas punições. A verdade, porém, é que, se os valdenses foram caluniados pelas forças católicas, suas pregações e apelos nunca mais desapareceram do mundo desde o século XI, porque, com vários nomes, as suas organizações subsistiram na Europa até à Reforma, não obstante os guantes de ferro da Inquisição.
Instalada nas suas imensas riquezas e dispondo de todo o poder e autoridade, a Igreja poucas vezes compreendeu a tarefa de amor, que competia à sua missão educativa. Habituada a mandar sem restrições, muitas vezes recebeu as advertências de Jesus à conta de heresias condenáveis, que era preciso combater e profligar. As exortações do Alto não se faziam sentir tão-somente no seio das ordens religiosas, onde penitentes humildes proporcionavam aos seus orgulhosos superiores eclesiásticos as mais santas lições da piedade cristã. Também na sociedade civil as sementes de luz deixavam entrever os mais esperançosos rebentos de compreensão e de sabedoria, acerca do Evangelho e dos exemplos do Cristo. Neste caso está Pedro de Vaux, que, embora sendo um homem de negócios, em Lião, desligou-se de todos os laços que o prendiam às riquezas humanas, despojando-se de todos os bens em favor dos pobres e necessitados, comovido com a leitura da exemplificação de Jesus no seu Evangelho de amor e redenção. Esse homem extraordinário, a quem fora cometida a missão de instrumento da vontade do Senhor, mandou traduzir os livros sagrados para leitura pública e, junto de outros companheiros que passaram à História com o nome de valdenses, iniciou amplo movimento de pregações evangélicas, à maneira dos tempos apostólicos. Os “Pobres de Lião” foram excomungados, primeiramente pelo arcebispo da cidade e mais tarde, em 1185, pelo pontífice do Vaticano. A Igreja não poderia tolerar outra doutrina que não a sua, feita de orgulho e mal disfarçada ambição. Qualquer lembrança verdadeira e sincera, do seu divino Fundador, era tomada como heresia abominável e suscetível das mais severas punições. A verdade, porém, é que, se os valdenses foram caluniados pelas forças católicas, suas pregações e apelos nunca mais desapareceram do mundo desde o século XI, porque, com vários nomes, as suas organizações subsistiram na Europa até à Reforma, não obstante os guantes de ferro da Inquisição.
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