LIVRO CONDUTA ESPÍRITA - WALDO VIEIRA E CHICO XAVIER POR ANDRÉ LUIZ
Perante os Companheiros
Guardar comunicabilidade e atenção ante os companheiros de luta, ainda mesmo para com aqueles que se mostrem distantes do Espiritismo.
Guardar comunicabilidade e atenção ante os companheiros de luta, ainda mesmo para com aqueles que se mostrem distantes do Espiritismo.
Todos
somos estudantes na grande escola da Vida.
Respeitar
as idéias e as pessoas de todos os nossos irmãos, sejam eles nossos vizinhos ou
não, estejam presentes ou ausentes, sem nunca descer ao charco da leviandade
que gera a maledicência.
Quem
reprova alguém conosco, decerto que nos reprova perante alguém.
Quando
emprestar objetos comuns, não porfiar sobre a sua restituição, sustentando-se,
firme, no propósito de auxiliar os outros de boamente, naquilo em que lhes
possa ser útil.
Desapego
é alicerce de elevação.
Perdoar
sem condições àqueles que não nos correspondam às esperanças ou que direta ou
indiretamente nos prejudiquem, inclusive os obsessores e outros irmãos
infelizes.
Perdão
nas almas, luz no caminho.
Fugir
de elogiar companheiros que estejam agindo de conformidade com as nossas
melhores aspirações, para não lhes criar empecilhos à caminhada enobrecedora,
embora nos constitua dever prestar-lhes assistência e carinho para que mais se
agigantem nas boas obras.
O
elogio é sempre dispensável.
Suprimir
toda crítica destrutiva na comunidade em que aprende e serve.
A
Seara de Jesus pede trabalhadores decididos a auxiliar.
Coibir-se
de qualquer acumpliciamento com o mal, a título de solidariedade nesse ou
naquele sentido.
Quem
tisna a consciência, desce à perturbação.
Nunca
fazer acepção de pessoas e nem demonstrar cordialidade fraterna somente em
circunstâncias que lhe favoreçam conveniências e interesses materiais.
A
Lei Divina registra o móvel de toda ação.
"Nisto
todos reconhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos
outros." - Jesus.
(João,
capítulo 13, versículo 35.)
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