quinta-feira, 26 de abril de 2012

O SÉCULO DE AUGUSTO

Terminados os triunviratos, eis que ia cumprir-se a missão do Cristo, depois de instalados os primeiros Césares do Império Romano. A aproximação e a presença consoladora do Divino Mestre no mundo era motivo para que todos os corações experimentassem uma vida nova, ainda que ignorassem a fonte divina daquelas vibrações confortadoras. Em vista disso, o governo de Augusto decorreu em grande tranqüilidade para Roma e para o resto das sociedades organizadas do planeta. Realizam-se gigantescos esforços edificadores ou reconstrutivos. Belos monumentos são erigidos. O espírito artístico e filantrópico de Atenas revive na pessoa de Mecenas, confidente do imperador, cuja generosidade dispensa a mais carinhosa atenção às inteligências estudiosas e superiores da época, quais Horácio e Vergílio, que assinalam, junto de outras nobres expressões intelectuais do tempo, a passagem do chamado "século de Augusto", com as suas obras numerosas.

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