segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

SAÚDE

Estás mergulhado, psiquicamente, na Mente Universal e Divina. Seguindo a diretriz ética do equilíbrio e da ordem, que fluem e refluem em toda parte, respiras em clima de saúde e de paz. Quando te desconectas do complexo mantenedor da harmonia que te envolve, desconcertam-se as peças da maquinaria física, face às vibrações violentas da mente, favorecendo a instalação das doenças. A enfermidade, geralmente, procede do ser espiritual, resultante do seu passado, que encontra ressonância no psiquismo atual, gerando o campo propício à instalação da desordem. Durante o dia, muitos fatores conspiram contra a tua harmonia mental, não te cabendo agasalhá-los. Resolve, assim, cada situação, com calma e segurança, não guardando resíduos mentais negativos. Fato consumado, mente liberada, em programação de novo cometimento superior. A tua saúde depende sempre do teu comportamento moral e espiritual. E, não obstante, se a enfermidade encontrar guarida no teu organismo, recorre à oração e resgata a tua dívida com alegria, em pleno processo de libertação total.

EPISÓDIOS DIÁRIOS
DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

domingo, 27 de fevereiro de 2011

AÇÃO E PAZ

No teu círculo de amigos não faltam aqueles que cultivam a violência, a arrogância, o espírito perturbador. Bulhentos, irrequietos, gostam de promover desordens sempre armados contra tudo e todos. Cuidado com eles! Aconselham a anarquia, estimulam as arruaças, encorajam a malquerença. Não te inspires na sua poluição mental, responsável pelo seu comportamento alienado. Trata-os com gentileza, no entanto poupa-te à sua convivência malfazeja. Eles são cansativos pela instabilidade e exaurem aqueles que os cercam, em razão da agressividade em que se debatem. Há quem aconselhe revide a qualquer ofensa; reproche a toda insinuação; respostas ácidas às provocações. O fogo não se acaba, quando se lhe atira combustível. Assim também acontece com o mal. A única alternativa é a que decorre da ação do bem, que apaga as labaredas da violência e estabelece a paz na qual o progresso se firma. És instrumento da vida, para a tua e a felicidade geral. Esparze alegria, sem fomentar o pandemônio. Irradia dignidade, sem carantonha ou simulação sisuda. Favorece a paz, sem pieguismo ou receio da perturbação. Tua realidade íntima, tua forma de vida pessoal. Vive em paz, e apazigua todos quantos se acerquem de ti.

EPISÓDIOS DIÁRIOS
DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

ALEGRIA E AÇÃO

A alegria espontânea, que decorre de uma conduta digna, é geradora de saúde e bem-estar. O homem que executa com prazer os seus deveres e sabe transformar as situações difíceis, dando-lhes cor e beleza, supera os impedimentos e facilita a realização de qualquer empresa. A alegria, desse modo, resulta de uma visão positiva da vida, que se enriquece de inestimáveis tesouros de paz interior. Viver, deve ser um hino de júbilo para todos quantos se movimentam na Terra. Oportunidade superior de ascensão, pode ser considerada uma bênção de alto porte, que somente uma conduta jubilosa e reconhecida pode exteriorizar como forma de gratidão. Quanto faças, realiza-o com alegria. Põe estrelas de esperança no teu céu de provações e rejubilate pelo ensejo evolutivo. Abre-te a outros corações que anelam por amizade e aumenta o teu círculo de companheiros, transmitindo-lhes as emoções gratas do ato de viver. Qualquer ação inspirada pela alegria torna-se mais fácil de ser executada e aureola-se da mirífica luz do bem. Nem sempre é o fato, em si, o grande problema, mas o estado de ânimo e a forma de o encarar por aquele que o deve enfrentar. Coloca o toque de alegria nas tuas realizações e elas brilharão, atraindo outras pessoas, que se sentirão comprazidas em poder ajudar-te, estar contigo, participar das tuas tarefas. O Evangelho é uma Boa Nova de alegria, pois que ensina a superar a dor, a sombra da saudade, e aclara o enigma da morte. Neste, como em todos os teus dias, sê alegre, demonstrando gratidão a Deus por estares vivendo.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

EVIDÊNCIA PESSOAL

Cada degrau de ascensão que logres, mais te exporá a críticas e ciúmes. Os indivíduos medíocres vibram na mesma faixa de necessidade e de aspirações. Porque se confundem na vacuidade, não toleram aqueles que se destacam e granjeiam notoriedade. A evidência financeira, social, cultural, ou de qualquer matiz, faz-se pesado fardo sobre os ombros de quem a conquista. A inveja dos frívolos segue-lhe os passos, intentando diminuir-lhe o brilho e armando ciladas sob o amparo da calúnia bem trabalhada. Todos os homens que se destacam, na comunidade, são convidados a pagar alto tributo aos que permanecem na retaguarda. Procura agir com modéstia, sem te deixares empolgar pelo brilho das situações relevantes, poupando-te, de certo modo, ao azedume e à perseguição dos insensatos. Age com naturalidade, sendo sóbrio em tudo. Os homens que muito exibem, quase sempre possuem pouco. As ações sóbrias dão paz ao espírito e alimentam o coração. Não te procures sobrecarregar com o supérfluo que os destaques humanos impõem, a fim de que isto não te perturbe a vida. Se atrais, mesmo inconscientemente, a inveja dos enfermos, receberás altas cargas de energia negativa, que te poderão alcançar. Teus atos bons não necessitam de ser conhecidos, para que se façam comentados e adquiram valor. Eles são valiosos, embora desconhecidos. Descarta, portanto, quanto possível, a evidência pessoal, e quando as circunstâncias o exijam, não lhe vistas a pesada e fulgurante indumentária, mantendo-te simples e puro de coração, mediante o que permanecerás feliz e sem amarras com a transitoriedade das situações.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

COERÊNCIA E FIRMEZA

Comporta-te com a mesma firmeza e dignidade, quando a sós ou na multidão, no lar ou fora dele. O homem de bem é sempre o mesmo, não possuindo duas faces morais. Trabalhando-te interiormente, fixarás os ideais de enobrecimento nos atos, que se exteriorizarão, sempre iguais, nas mais variadas situações. O homem consciente das suas responsabilidades tem uma só conduta, seja na vida privada ou na pública, caracterizando-se pela retidão, que lhe expressa a grandeza do ideal esposado. Se adquires o hábito da dissimulação, em breve derraparás na hipocrisia e na pusilanimidade. Exercitando-te na concentração dos pensamentos superiores, eles fluirão pelos teus atos no lar, no serviço e nas horas de recreio. O lar é a sociedade miniaturizada nas fronteiras domésticas. Aí se forjam os valores indispensáveis para o crescimento intelectomoral do indivíduo, preparando-o para o mundo. Sê refratário à lisonja. Prefere uma verdade ácida a uma mentira adocicada. O lisonjeador é desonesto com aquele a quem elogia. Interrompe-lhe a insinuação perturbadora, que te atribui valores que não possuis. Sê, então, coerente, em todos os atos, não amparando o vício, nem passando recibo em favor da fraude, das posturas reprocháveis. Talvez não mudes o mundo. Se, no entanto, te tornares melhor, o mundo se terá renovado com disposições superiores para o fanal da fraternidade e da paz.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

RECLAMAÇÕES E QUEIXAS

Lenta, mas, sistematicamente, vai-se arraigando na personalidade do homem o hábito infeliz da queixa e da reclamação. Insubordinado, em razão da predominância dos próprios instintos agressivos, o indivíduo sempre encontra motivos para apresentar-se insatisfeito. Saúde ou doença, trabalho ou desemprego, alegria ou tristeza, calor ou frio, servem-lhe sempre de pretexto para queixar-se, para reclamar. Instala-se, esse vício, fixando-se no comportamento, que se torna azedo e desagradável, ao tempo em que fomenta distonias íntimas, neuroses, abrindo campo para que se originem diversas enfermidades. O queixoso padece de hipertrofia da esperança e do otimismo. Atrai a desdita e sintoniza com amargura, passando a sofrer aquilo de que aparenta desejar libertar-se. Para quem deseja encontrar, nunca faltam motivos de queixas e reclamações. Estabelece, no teu cotidiano, o compromisso de solucionar dificuldades, ao invés de gerá-las, ou complicá-las quando se te apresentem. Silencia o queixoso, propondo-lhe fazer o melhor que lhe esteja ao alcance em detrimento do tempo perdido em reclamações. O azedume responde pela idéia malsã de tudo ver de forma negativa, engendrando mecanismos de lso martirológio. O queixoso, normalmente, gosta da indolência e se compraz no pessimismo. Põe sol e beleza nas tuas paisagens, passando de uma para outra área de ação sem o fardo do mau humor, efeito de algo desagradável que por acaso tenha-te acontecido na anterior. Quem sabe confiar e trabalha, sempre alcança a meta que busca.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

SERENIDADE SEMPRE

Todo homem sábio é sereno. A serenidade é conquista que se consegue a esforço pessoal e passo a passo. Pequenos desafios que são superados; irritação que se faz controlada; desajustes emocionais corrigidos; vontade bem direcionada; ambição freada, são experiências para a aquisição da serenidade. Um Espírito sereno já se encontrou consigo próprio, sabendo o que, exatamente, deseja da vida. A serenidade harmoniza, exteriorizando-se de forma agradável para os circunstantes. Inspira confiança, acalma e propõe afeição. O homem sereno já venceu grande parte da luta. Que nenhuma agressão exterior te perturbe, levando-te à irritação, ao desequilíbrio. Mantém-te sereno em todas as realizações. A tua paz é moeda arduamente conquistada, que não deves atirar fora por motivos irrelevantes. Os tesouros reais, de alto valor, são aqueles de ordem íntima, que ninguém toma, jamais se perdem e sempre seguem com a pessoa. Tua serenidade, tua gema preciosa. Diante de quem te enganou, traindo a tua confiança, o teu ideal, ou envolvendo-te em malquerença, mantém-te sereno. O enganador é quem deve estar inquieto, e não a sua vítima. Nunca te permitas demonstrar que foste atingido pelo petardo da maldade alheia. No teu círculo familiar ou social sempre defrontarás com pessoas perturbadas, confusas e agressivas. Não te desgastes com elas, competindo nas faixas de desequilíbrio em que se fixam. Constituem teste à tua paciência e serenidade. Assim, exercita-te com essas situações para, mais seguro, enfrentares os grandes testemunhos e provações do processo evolutivo. Sempre, porém, com serenidade.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

domingo, 20 de fevereiro de 2011

PENSAMENTOS

A ação do pensamento sobre a saúde é incontestável. Vejamos alguns exemplos: a ansiedade estimula a secreção de adrenalina, que sobrecarrega o sistema nervoso e o descontrola; o pessimismo perturba o aparelho digestivo e produz distúrbios gerais; o medo, a revolta, são agentes de úlceras gástricas e duodenais de curso largo. Da mesma forma, a tranqüilidade, o otimismo, a coragem, são estimulantes que trabalham pela harmonia emocional e orgânica, produzindo salutares efeitos na vida. O homem se torna o que pensa, portanto, o que quer. Os pensamentos emitidos atraem ou sintonizam outros semelhantes, nas mesmas faixas de ondas mentais por onde transitam as aspirações e os estados psíquicos de toda a Humanidade.Adicionados a estes, temos as mentes dos desencarnados que se intercomunicam com os homens, vibrando nos climas que lhes são afins. Acostuma-te a pensar de forma edificante. Assume uma postura vitoriosa. Atrai pensamentos salutares. O cérebro é antena que emite vibrações e as capta incessantemente. Irradia idéias do bem, do progresso, da paz, e captarás, por sintonia, equivalentes estímulos para o teu bem. Quem pensa em derrota, já perdeu uma parte da luta por empreender. Quem cultiva o insucesso, dificilmente enfrentará os desafios para a vitória. A cada momento adicionas experiências novas às tuas conquistas. A todo instante pensa corretamente e somarás força psíquica para o êxito da tua reencarnação.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

ADVERSIDADES E INSUCESSOS

Todos nos encontramos sujeitos ao que se convencionou chamar adversidade. Uma tragédia, uma ocorrência marcante pela dor que produz, um acontecimento nefasto, a perda de uma pessoa querida, constituem infortúnios que maceram. Prejuízos financeiros, danos morais, enfermidades catalogadas como irreversíveis, são adversidades desastrosas em muitas existências. No entanto, se fosse encarada a vida sob o ponto de vista espiritual, o homem compreenderia a razão de tais insucessos e não se entregaria a desastres mais graves, quais a loucura e o suicídio, a fuga pelo álcool ou pelos tóxicos. A existência física não transcorre qual nau sem rumo em mar encapelado. Os atos anteriores e a conduta atual são-lhe mapa e rota para chegar ao destino pelo qual o indivíduo opta. Realmente desastrosos são os males que se praticam em relação ao próximo, pois que eles irão fomentar as adversidades de amanhã, que são os inadiáveis resgates do infrator. Trabalha para te impedires infortúnios, especialmente os atuais, que defluem da insensatez, da malversação de valores, da malquerença. Entretanto, se fores colhido por insucesso de qualquer natureza ou algum sinistro, assume um comportamento de equilíbrio e enfrenta-os com serenidade. Tudo passa, às vezes, mais rápido do que se espera. Contorna os danos causados e, se estiveres ferido no sentimento, confia no tempo, que te pensará a chaga, ajudando-te a sair do embate mais forte e com visão mais clara a respeito da vida. Em qualquer circunstância, projeta-te mentalmente na direção do amanhã, vendo-te feliz como gostarás de estar. Com essa imagem positiva avança, superando o primeiro momento inditoso e o próximo, passo a passo, e te surpreenderás vitorioso, no alvo almejado.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

EM TI

Porque te acontecem coisas desagradáveis e nem tudo corra conforme gostarias que sucedesse, não te creias fora do auxílio de Deus. Ninguém que siga ao desamparo divino. O que ocorre de prejudicial, neste momento, bendirás depois. O insucesso de agora se transformará em bênção mais tarde, se souberes esperar superando este momento. Deus está em toda parte e, obviamente, em ti e contigo também. Procura encontrá-lo, não somente nas ocorrências ditosas, senão em todos os fatos e lugares. O desafio da evolução é proposta de vida a ser conquistada por cada um em particular e por todos em geral. Intenta retirar o melhor proveito do aparente insucesso, que se converterá em lição preciosa em teu favor, quando de outros cometimentos. O homem é templo de Deus, qual ocorre com a Natureza. Reserva-te a satisfação de ser cada dia melhor do que no anterior, de forma que Ele em ti habite e, sentindo-o, conscientemente, facultes que outros indivíduos também O encontrem. Assim, não te concedas idéias perniciosas, nem te proponhas frustrações ou amarguras dispensáveis, no teu programa de redenção.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

INEXORAVELMENTE

É da lei o axioma que "cada um evolui com o esforço próprio" e que "a colheita é a resposta da sementeira". Fadado à perfeição, o Espírito adquire sabedoria mediante as experiências que vive, conquistando, palmo a palmo, os espaços da evolução. Quando erra, repete o tentame até acertá-lo. Quando prejudica, volve a reparar, auxiliando a quem afligiu. Desse modo, o trabalho é pessoal e intransferível. Embora receba ajuda, orientação e estímulo, a ação é de cada um. Semeando sempre, porque a cada ação corresponde uma equivalente reação, seguirás adiante conforme te proponhas e te empenhes por executá-lo. Ocorrendo injunções afligentes que te levem à dor, conscientiza-te de que são necessárias para mais valiosas conquistas morais, e esparze bondade embora as circunstâncias dolorosas. O que hoje te chega, foi arrojado ontem. Da mesma forma, o que ora aciones, reencontrarás mais tarde. Não desperdices este momento recorrendo a queixas e a lamentações que somente perturbam e geram mal-estar. Uma atitude otimista e uma realização fecunda fomentam resultados positivos que se transformam em conquistas libertadoras.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

MEDITAÇÃO

Reserva-te alguns minutos para a meditação antes de tomares atitudes, de assumires compromissos. Os melhores conselhos que recebas são guias e não soluções. Os teus problemas pertencem-te e a ti cabe solucioná-los. Transferir responsabilidades para os outros é fugir ao dever. Como não é justo que te acredites responsável por tudo, também não é correto que culpes os outros por todas as ocorrências infelizes que te alcancem. Renovação moral é compromisso para já, e não para oportunamente. Cada vez que postergas a ação dignificadora em favor de ti mesmo, as circunstâncias se tornam mais complexas e difíceis. Em ti próprio estão as respostas para as interrogações que bailam em tua mente. Aclimata-te ao silêncio interior e ouvirás com clareza as diretrizes para equacioná-las. No dia-a-dia aprenderás a te encontrares, se o intentares sempre. Um dia é valioso período de tempo, cheio de incidentes para serem resolvidos e rico de oportunidade para elevação pessoal. Ganha cada momento, fazendo uma após a outra cada tarefa, e terminarás a jornada em paz. Reflexiona, portanto, antes de agires, para que, arrependido, não venhas a meditar só depois.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

ANTE A CALÚNIA

É inevitável ser vítima da calúnia, que faz parte do orçamento moral de muitas pessoas, a fim de ser apresentada no mercado da leviandade humana. Muitos se comprazem em urdi-la e desferi-la, por inveja, ciúme ou, simplesmente, por doença moral. Outros se encarregam de divulgá-la, alegrando-se em fazê-lo, porque também atormentados. Não sintonizes com aqueles que vivem nessa faixa. Igualmente não te permitas atingir pelas farpas caluniosas que te arrojam. Vive de tal forma, que o caluniador fique desmoralizado por falta de provas. Cada dia é lição que se transforma em vida, ao longo do teu caminho eterno. Diariamente surgem episódios de calúnia, intentando alcançar alguém. Assim, perdoa o caluniador. Ele não fugirá de si mesmo. Contam que uma caluniadora buscou o seu confessor e narrou, arrependida, a sua insensatez. Pedindo a absolvição para o triste delito, perguntou ao ouvinte atento qual era a sua penitência. Aquele reflexionou e pediu-lhe que fosse ao lar e trouxesse uma almofada de plumas, subisse à torre da igreja e dali as espalhasse ao vento com máximo cuidado, e, após, viesse receber a competente liberação. Tão logo terminou de fazê-lo, a confessa retornou e perguntou: E agora? Volta lá respondeu o sacerdote ­ recolhe todas as plumas e refaze a almofada. A calúnia são plumas ao vento que vão sempre adiante para a amargura do caluniador.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

domingo, 13 de fevereiro de 2011

MODA

Os caprichos da moda! As criaturas engendram tormentos nos quais tombam de forma leviana e lamentável. Dentre outros, assoma o que se refere à moda. Versatilidade no vestir e calçar, variedade para usar. Armários abarrotados e as pessoas lamentando-se ausência de trajes condignos para este ou aquele evento. Noites insones por causa de um modelo; preocupações exageradas para a aquisição de uma indumentária. Roupa exclusiva para causar sensação ou extravagante para chamar a atenção. A vacuidade inspira formas de automaceração e de realização em disfarces de trapos de alto custo, que logo perdem o sentido. Não são poucas as criaturas que se consideram infelizes por causa da moda, que as impede de estar em dia com os figurinos e os lançamentos últimos. E são portadoras de apenas um corpo! Veste-te para que te sintas asseado e confortável na tua roupa. Se for factível usar o que ora é aceito, fica à vontade para fazê-lo. Se não puderes acompanhar os lançamentos, usa da simplicidade e veste o que te seja possível, sem tormento nem angústia. Na maioria das vezes, ninguém nota como estás vestido, exceto quando chamas a atenção pela originalidade, pelo inusitado. Importa o que és e não como te vestes. O invólucro ajuda, porém, o importante mesmo é o produto que ele reveste. Excesso, em moda, jamais!

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

CRÍTICA

Diante dos acontecimentos chocantes do dia-a-dia e face a determinados comportamentos equivocados que recebem aplauso geral, vem-te a tentação de criticar. Algumas palavras bem colocadas, e serão suficientes para desmascarar mandatários inescrupulosos e indivíduos subservientes de conduta vil. Quase todas as pessoas do círculo onde eles se movimentam, conhecem-lhes as falhas. Não obstante, sorriem com falsa anuência em relação à sua forma de viver, quase os detestando. Tu, que procuras ser honesto contigo mesmo e com o teu próximo, ficas magoado, desejoso de te referires às deficiências que caracterizam essas pessoas e esses fatos. Este procedimento em nada ajudará aos criticados, que se irritarão, carregando-se de ódio contra ti e passando a perseguir-te, piorando a própria situação. A crítica ácida, inspirada pela revolta ou pelo ressentimento, não contribui para a mudança delas ou das ocorrências examinadas. Ninguém gosta de sofrer críticas, mesmo quando merecidas. A palavra gentil de ajuda e de esclarecimento produz melhor efeito do que a acusação, irada, a censura severa. A tua melhor maneira de criticar o erro será agir com acerto, diferenciando-te pela forma de atuar, em relação àquele que se comporta irregularmente. A força da retidão se expressa pela conduta, muito mais do que através das palavras. Evita a crítica, forma sutil de vingança e, não raro, de despeito sórdido. A tua vida deve tornar-se uma lição viva de correção e dignidade, sem que estejas apontando os erros e debilidades alheios.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

CRITÉRIO DE JULGAMENTO

Há uma tendência muito grande para o indivíduo supervalorizar ou desconsiderar as tarefas que executa. Por processo de auto-afirmação, um grande número de criaturas se crê a razão pela qual o Sol se movimenta nos espaços, superestimando-se, em prosaico processo de engrandecimento pessoal. Não se dão conta de que todos possuem critérios de avaliação e de julgamento, derrapando no ridículo que poderiam evitar. Tornam-se, assim, desagradáveis no trato e na convivência, evitados por uns e antipatizados por outros. Da mesma forma, encontramos larga faixa de pessoas que se subestimam e não concedem o valor que merecem às suas realizações. Crêem-se incapazes para qualquer atividade e supõem-se dispensáveis em toda parte. Pessimistas, por índole, fazem-se desestimulantes e arredios, caindo em frustrações desnecessárias. Dá o valor real aos teus atos. Se poderias fazer melhor o que te parece imperfeito, logra-o da próxima vez. Se consideras insignificante o teu feito, menor seria sem ele. Se outros realizam com mais eficiência qualquer coisa, exercita-te e chegarás à mesma posição dele. Todas as ações positivas são importantes no contexto geral da vida. Até mesmo o erro tem o sentido de ensinar como se não deve fazer o que ora resulta prejudicial. Esforça-te um pouco mais, quando estiveres produzindo algo, e, mediante o teu critério de julgamento, valoriza sem excesso nem depreciamento o que faças, pensando na finalidade para que se destina.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

FILOSOFIA DE COMPREENSÃO

No transcurso de um dia não faltam motivos para revides, agressões, quedas morais. Uma pessoa desatenta choca-se contigo e não se desculpa. Outra, irreverente, diz-te um doesto e segue, sorrindo. Mais alguém, em desequilíbrio, não oculta a animosidade que lhe inspiras. Outrem mais, de quem sabes que te censura e, mentindo contra ti, acusa-te, levianamente. Tens vontade de reagir. "Também sou humano" ­ costumas pensar. Somente que reações semelhantes àquelas não resolvem o problema. Deves nivelar-te às pessoas, pelas suas conquistas e títulos de enobrecimento, numa linha superior, e não pela sua mesquinhez. Ninguém passa, na Terra, sem provar a taça da incompreensão. Cada qual julga os outros pelos próprios critérios, mediante a sua forma de ser, como é natural. O que se não possui é desconhecido; portanto, difícil de identificado noutrem. Não é necessário que se te despersonalizes evitando apresentar-te conforme és. Faz-se mister que te superes vencendo a parte negativa do teu caráter, aquela que censuras nos outros. Lapidando as tuas arestas, tornar-te-ás melhor e mais feliz. Aqueles que são exigentes, que gostam de aclarar tudo, resolver as situações que lhes surgem, padecem de distúrbios emocionais, sofrem ulcerações gástricas e duodenais, vivem indispostos. Será que esses perturbadores e insolentes do caminho merecem que te desarmonizes? Segue em paz, durante todo o teu dia, e arrima-te na filosofia da compreensão e da solidariedade, ajudando-os, sem reagires contra eles. Isto será melhor para ti e para todos.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

NECESSÁRIO E DISPENSÁVEL

O consumismo atual responde por muitos problemas. As indústrias do supérfluo apresentam no mercado da vacuidade um sem-número de produtos desnecessários, que aturdem os indivíduos. Estimulados pela propaganda bem elaborada, desejam comprar, mesmo sem poder, o que vêem, o que lhes é apresentado, numa volúpia crescente. Objetos e máquinas que são o último modelo, em pouco tempo passam para o penúltimo lugar, até ficarem esquecidos em armários ou depósitos de coisas sem valor. No entanto, se não fossem adquiridos, naquela ocasião, a vida perderia o sentido para quem os não comprasse. Consumismo é fantasia, transferência do necessário para o secundário. O consumidor que não reflete antes de adquirir, termina consumido pelas dívidas que o atormentam. Muita gente faz compras, por mecanismos de evasão. Insatisfeitas consigo mesmas, fogem adquirindo coisas mortas, e mais se perturbando. Enquanto grande número de indivíduos se afogam no oceano do supérfluo, multidões inteiras não possuem o indispensável para uma vida digna. Abarrotados, uns, com coisas nenhumas, e outros vitimados por terrível escassez. São os paradoxos do século e do comportamento materialistautilitarista da atualidade. Confere a necessidade legítima, antes de te permitires o consumismo. Coisas de fora não equacionam estados íntimos. Distraem a tensão por um momento, sem que operem real modificação interior. Quando o excesso te visite, reparte-o com a escassez ao teu lado. Controla e dirige a tua vontade, a fim de não seres uma vítima a mais do tormento consumista.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O PODER

Não deplores a função ou tarefa humilde, na qual te encontras edificando o futuro. Todas as realizações, por mais grandiosas, não dispensam a participação das aparentes e pequenas contribuições que, em última análise, são-lhes fundamentais. A melhor engrenagem pode desarticular-se quando alui modesto parafuso. A maquinaria mais sofisticada estrutura-se com o mineral transformado, antes sem outra serventia. Todas as tarefas que promovem a vida são de relevante significado. Não é a função que dignifica o homem, mas este quem a enobrece. Realiza, desse modo, o teu dever, com a consciência de que ele é de suma importância no concerto geral da vida. O fastígio e o poder são compromissos graves para aqueles que os detêm. O fastígio facilmente leva à queda, sob as circunstâncias em que se apresenta e as facilidades de que se reveste. O poder, quase sempre, leva à corrupção, face à transitória posição de que se faz cercar, com perigos e gravames. O verdadeiro poder é o do amor, aquele que vem de Deus, que faz homens fortes em qualquer função e dignos, íntegros, em todas as atividades. Faze a tua parte com o poder do amor e segue, feliz, até a tua vitória final.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

domingo, 6 de fevereiro de 2011

DESFORÇO

Fere, profundamente, o sentimento e a razão, a injustiça. Magoa, sem dúvida, a agressão injustificável. A rede das maldades, quando envolve alguém, asfixia-o e aflige-o. São muitos os fatores e acontecimentos que surgem à frente, obstaculizando a tua marcha. Não o deplores, nem revides deixando-te empolgar pelo anseio do desforço. Os outros, os infelicitadores, já são infelizes sem que lhes aumentes a carga de desar com os revides e a vingança, tão covardes e insensatos quanto as más ações danosas. Certamente, não mereces muitas dessas dores, pelo menos na atual conjuntura e na forma como te alcançam. Sem embargo, não és viajor de primeira experiência, incurso num passado que te serve de base para o presente. Como deves lutar para modificar, nas causas, os efeitos perniciosos que afetam a muitas outras criaturas, não te é lícita a ação ignóbil de vingança. Só os homens de pequeno porte moral se desforçam, tombando em fosso mais profundo do que aquele em que se encontra o seu perseguidor. Se desculpas o acusador, és melhor do que ele. Se perdoas o inimigo, te encontras em mais feliz situação do que a dele. Se ajudas a quem te fere, seja por qual motivo for, lograste ser um homem de bem, um verdadeiro cristão. Desforço, jamais!

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A MÁGOA

À semelhança de ácido que corrói a superfície na qual se encontra, a mágoa desgasta, a pouco e pouco, as peças delicadas das engrenagens orgânicas do homem, destrambelhando-lhe os equipamentos muito delicados da organização psíquica. A mágoa é conselheira impiedosa e artesã de males cujos efeitos são imprevisíveis. Penetra no âmago do ser e envenena-o, impedindo-lhe o recebimento dos socorros do otimismo, da esperança e da boa vontade em relação aos fatores que o maceram. Instalando-se, arma a sua vítima de impiedade e rancor, levando-a a atitudes desesperadas, desde que lhe satisfaça a programação vil. Exala amargura e desconforto, expulsando as pessoas que intentam contribuir para a mudança de estado, graças às altas cargas vibratórias negativas, que exteriorizam mau humor e azedume. Quem acumula mágoas, coleciona lixo mental. Reage às tentativas de alojamento da mágoa nos teus sentmentos. Não estás no mundo por acaso; antes, com finalidades adredemente estabelecidas que deves atender. Acompanha a marcha do Sol, e enriquece-te de luz, não mergulhando na sombra dos ressentimentos destrutivos. Sorri ante o infortúnio, agradecendo a oportunidade de superá-lo através dos valores éticos e educativos que já possuis, poupando-te à consumpção de que é portadora a mágoa.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

DOENÇAS

Qualquer equipamento de uso, sofre os efeitos do tempo, o desgaste dos serviços, os desajustamentos, caminhando para a superação, o abandono. O que hoje é de relevante importância, amanhã encontra-se ultrapassado e, assim, sucessivamente. O corpo humano, da mesma forma, não pode permanecer indene às injunções naturais da sua aplicação e das finalidades a que se destina. Elaborado pelos atos pretéritos, é resistente ou frágil, conforme o material com que foi constituído em razão dos valores pertinentes a cada ser. Muito justo, portanto, que enferme, se estropie, se desgaste e morra. Transitório, em razão da própria junção, é, todavia, abençoado instrumento do progresso para o Espírito na sua marcha ascensional. Chamado à reflexão, por esta ou aquela enfermidade, mantém-te sereno. Vitimado por uma ou outra mutilação, aprofunda o exame dos teus valores íntimos e busca retirar da experiência as vantagens indispensáveis. Surpreendido pelos distúrbios da roupagem física ou da tecelagem no sistema eletrônico do psiquismo, tenta controlá-los e, mesmo lutando pela recuperação, mantém-te confiante. Não te deixes sucumbir sob as injunções das doenças. Através da mente sã reconquistarás o equilíbrio da situação. E se fores atingido na área da razão, desde hoje entrega-te a Deus e confia n'Ele. A doença faz parte do processo normal da vida como parcela integrante do fenômeno da saúde.

EPISÓDIOS DIÁRIOS
DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

PROGRAMA EVOLUTIVO

O delinqüente primário, diante das leis humanas, não raro, tem o direito de responder ao processo em clima de liberdade e, mesmo quando condenado, faz jus a vários recursos que lhe amenizam a pena. O criminoso renitente, pela circunstância da conduta, encontra-se incurso nas penalidades severas e experimentará o isolamento em educandários de segurança, não fruindo de maior consideração. Assim também ocorre com o Espírito. Quando os seus erros e delitos são de pequena monta, reencarna-se sob provações reparadoras, enfrentando as disciplinas que o reeducarão, para depois gozar de paz e de liberdade. Os calcetas e empedernidos, os refratários ao amor e os que se arrojaram aos despenhadeiros do suicídio, do homicídio, recomeçam, na Terra, encarcerados nas expiações lenificadoras. A provação é oportunidade para o Espírito renovar-se. A expiação constitui-lhe corretivo severo. Provado, o Espírito se sente estimulado a conquistas novas, enquanto resgata os débitos anteriores. Expiando, recupera-se e aprende, sem outra alternativa, enjaulado no processo de depuração. A provação é solicitada. A expiação é imposta. Na primeira, há liberdade de ação; na segunda, desaparece a livre opção, ante o impositivo estabelecido. Sob prova ou expiação, estás colocado no dispositivo da evolução de que necessitas e que é melhor para o teu progresso. Aplica a razão e o sentimento lúcidos nesse programa evolutivo e ergue-te, da posição em que te encontres, alcançando o triunfo da tua reencarnação.

EPISÓDIOS DIÁRIOS
DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

PERTURBAÇÕES

Apesar de tuas boas disposições, surgem momentos em que estranhos estados d'alma assomam, perturbando-te a lucidez e o entusiasmo. Esses constituem desafios graves, que podem levar a imprevisíveis resultados negativos. Surgem como depressão ou desinteresse, que deflui de uma observação infeliz, ou de uma palavra azeda, ou de uma discussão desgastante. Há ocasiões em que se manifestam como nuvem obnubiladora do discernimento, insistente, que termina por gerar indisposição íntima, quando não leva a distonias e agressividade mais contundente. Além dos fatores normais sociopsicológicos do relacionamento ou da emoção, originam-se na interferência psíquica de desencarnados que se comprazem em inquietar, inspirando desespero e conduzindo a estados afligentes. Vivemos em quase permanente intercâmbio psíquico uns com os outros, no corpo físico e fora dele. Mentes disparam dardos contra outras, atingindo o alvo com pontaria segura e estabelecendo telefonia de comunicação perturbadora. Interrompe as telepatias deprimentes, sobrepondo a tua vontade e corrigindo a sintonia psíquica. Sai um pouco e respira ar puro. Recorda os planos ideais que acalentas. Dialoga um pouco com alguém que te inspira simpatia. Ora, por alguns instantes. Estes expedientes expulsarão a onda de perturbação que te envolve e tornarás ao estado de tranqüilidade.

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DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS