LIVRO "A CAMINHO DA LUZ" PSICOGRAFADO POR CHICO XAVIER PELO ESPIRITO DE EMMANUEL
OS EGÍPCIOS E AS CIÊNCIAS PSÍQUICAS
As ciências psíquicas da atualidade eram familiares aos magnos sacerdotes dos templos. O destino e a comunicação dos mortos, assim como a pluralidade das existências e dos mundos, eram para eles problemas solucionados e conhecidos. O estudo de suas artes pictóricas positivam a veracidade destas nossas afirmações. Num grande número de afrescos, apresenta-se o homem terrestre acompanhado do seu duplo espiritual. Os papiros nos falam de suas avançadas ciências nesse sentido e, através deles, podem os egiptólogos modernos reconhecer que os iniciados sabiam da existência do corpo espiritual preexistente, que organiza o mundo das coisas e das formas. Seus conhecimentos, a respeito das energias solares com relação ao magnetismo humano, eram muito superiores aos da atualidade. Desses conhecimentos nasceram os processos de mumificação dos corpos, cujas fórmulas se perderam na indiferença e na inquietação dos outros povos. Seus reis estavam tocados do mais alto grau de iniciação, enfeixando nas mãos todos os poderes espirituais e todos os conhecimentos sagrados. É por isso que a sua desencarnação provocava a concentração mágica de todas as vontades, no sentido de cercar-lhes o túmulo de veneração e de supremo respeito. Esse amor não se traduzia, apenas, nos atos solenes da mumificação. Também o ambiente dos túmulos era santificado por um estranho magnetismo. Os grandes diretores da raça, que faziam jus a semelhantes consagrações, eram considerados dignos de toda a paz no silêncio da morte. Nessas saturações magnéticas, que ainda aí estão a desafiar milênios, residem as razões da tragédia amarga de Lord Carnarvon e de alguns dos seus companheiros que penetraram em primeiro lugar na câmara mortuária de Tutankhamon, e ainda por isso é que,
muitas vezes, nos tempos que correm, os aviadores ingleses observam o não funcionamento dos aparelhos radiofônicos, quando as suas máquinas de voo atravessam a limitada atmosfera do vale sagrado.
As ciências psíquicas da atualidade eram familiares aos magnos sacerdotes dos templos. O destino e a comunicação dos mortos, assim como a pluralidade das existências e dos mundos, eram para eles problemas solucionados e conhecidos. O estudo de suas artes pictóricas positivam a veracidade destas nossas afirmações. Num grande número de afrescos, apresenta-se o homem terrestre acompanhado do seu duplo espiritual. Os papiros nos falam de suas avançadas ciências nesse sentido e, através deles, podem os egiptólogos modernos reconhecer que os iniciados sabiam da existência do corpo espiritual preexistente, que organiza o mundo das coisas e das formas. Seus conhecimentos, a respeito das energias solares com relação ao magnetismo humano, eram muito superiores aos da atualidade. Desses conhecimentos nasceram os processos de mumificação dos corpos, cujas fórmulas se perderam na indiferença e na inquietação dos outros povos. Seus reis estavam tocados do mais alto grau de iniciação, enfeixando nas mãos todos os poderes espirituais e todos os conhecimentos sagrados. É por isso que a sua desencarnação provocava a concentração mágica de todas as vontades, no sentido de cercar-lhes o túmulo de veneração e de supremo respeito. Esse amor não se traduzia, apenas, nos atos solenes da mumificação. Também o ambiente dos túmulos era santificado por um estranho magnetismo. Os grandes diretores da raça, que faziam jus a semelhantes consagrações, eram considerados dignos de toda a paz no silêncio da morte. Nessas saturações magnéticas, que ainda aí estão a desafiar milênios, residem as razões da tragédia amarga de Lord Carnarvon e de alguns dos seus companheiros que penetraram em primeiro lugar na câmara mortuária de Tutankhamon, e ainda por isso é que,
muitas vezes, nos tempos que correm, os aviadores ingleses observam o não funcionamento dos aparelhos radiofônicos, quando as suas máquinas de voo atravessam a limitada atmosfera do vale sagrado.
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