LIVRO " O ESPÍRITO DA VERDADE " - CHICO XAVIER E WALDO VIEIRA
PERDOA E SERVE
Cap. VIII – Item 13
Tiveste hoje motivo de reclamar.
No entanto, perdoa e serve sempre.
Medita e perceberás o problema dos outros.
Alguém levantou a voz, procurando ferir-te...
Mas não lhe viste as marcas da enfermidade com que talvez amanhã se recolha à sombra do hospício.
Esse passou renteando contigo, fingindo não te ver...
Pensa, contudo, que, dentro de breves dias, possivelmente buscará, em vão, esconder os sulcos da próprias chagas.
Aquele te furtou, roubando a si mesmo.
Aquele outro julga enganar-te, quando ilude a si próprio.
E há quem se suponha colocado tão alto que não teme oprimir-te, para cair, em breve tempo, sob o golpe da morte.
Perdoa a tudo e a todos, infatigavelmente, porque os ofensores de qualquer condição carregam consigo o remorso, como espinho de fogo encravado no próprio ser.
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Não permitas, porém, que o perdão seja apenas um som musical nos movimentos da língua.
Reflete quantas vezes tens errado também, reclamando o entendimento e tolerância, e esquece toda ofensa, recomeçando a servir ao lado de teus irmãos.
Lembra-te, acima de tudo, de que, perdoando, a bênção de Deus consegue descer até às lutas da alma e que somente perdoando é que a alma consegue elevar-se para a bênção de Deus.
Meimei
Cap. VIII – Item 13
Tiveste hoje motivo de reclamar.
No entanto, perdoa e serve sempre.
Medita e perceberás o problema dos outros.
Alguém levantou a voz, procurando ferir-te...
Mas não lhe viste as marcas da enfermidade com que talvez amanhã se recolha à sombra do hospício.
Esse passou renteando contigo, fingindo não te ver...
Pensa, contudo, que, dentro de breves dias, possivelmente buscará, em vão, esconder os sulcos da próprias chagas.
Aquele te furtou, roubando a si mesmo.
Aquele outro julga enganar-te, quando ilude a si próprio.
E há quem se suponha colocado tão alto que não teme oprimir-te, para cair, em breve tempo, sob o golpe da morte.
Perdoa a tudo e a todos, infatigavelmente, porque os ofensores de qualquer condição carregam consigo o remorso, como espinho de fogo encravado no próprio ser.
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Não permitas, porém, que o perdão seja apenas um som musical nos movimentos da língua.
Reflete quantas vezes tens errado também, reclamando o entendimento e tolerância, e esquece toda ofensa, recomeçando a servir ao lado de teus irmãos.
Lembra-te, acima de tudo, de que, perdoando, a bênção de Deus consegue descer até às lutas da alma e que somente perdoando é que a alma consegue elevar-se para a bênção de Deus.
Meimei
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