quarta-feira, 6 de outubro de 2010

PERDOAR

Quando te ofendeu deliberadamente, conduzindo o teu nome e o teu caráter ao descrédito, em verdade se desacreditou ele mesmo. Continuas o que és e não o que ele disse a teu respeito. Conquanto justifique manter a animosidade contra tua pessoa, evitando a reaproximação, alimenta miasmas que lhe fazem mal e se abebera da alienação com indisfarçável presunção. Perdoa, portanto, seja o que fôr e a quem fôr. O perdão beneficia aquele que perdoa, por propiciar-lhe paz espiritual, equilíbrio emocional e lucidez mental.

FLORAÇÕES EVANGÉLICAS
DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS

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