domingo, 9 de março de 2008

AMOR-PERDÃO


Quando vige o amor nos sentimentos, não há lugar para o ressentimento. Não obstante, face à estrutura psicológica do ser humano, a afetividade espontânea sempre irrompe intentando crescimento, de modo a administrar as paisagens que constituem os objetivos existenciais. Não conseguindo atingir as metas, porque se depara com a agressividade inerente ao processo de desenvolvimento intelectomoral que ainda não se pôde instalar, sente-se combatida e impelida ao recuo. Tal ocorrência, nos indivíduos menos equipados de valores éticos, gera mal-estar e choques comportamentais que se podem transformar em transtornos aflitivos. O amor completa o ser, auxiliando-o na auto-superação de problemas que perdem o significado ante a sua grandeza.

AMOR, IMBATÍVEL AMOR
DIVALDO FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

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