LIVRO IDEAL ESPIRITA - CHICO XAVIER POR AUTORES DIVERSOS
DÍVIDAS
Espírito: EMMANUEL
“Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes”. – Paulo. (ROMANOS, 1:14).
O Apóstolo da Gentilidade frisou claramente a sua condição de legítimo devedor de todos e essa condição é a de qualquer outro ser da comunidade humana.
A criatura em si, não é apenas a soma das próprias realizações, mas também o produto de débitos inumeráveis para com o grupo a que pertence.
Cada um deve incalculáveis tributos às almas com quem convive.
Não nos esqueçamos de que vivemos empenhados à boa vontade dos corações amigos...
A sabedoria dos mais experiente...
Ao carinho dos companheiros próximos...
Ao apoio e ao estímulo dos familiares...
Aos nobres impulsos das relações fraternais...
Portanto, pelo reconhecimento das nossas dívidas comuns, provamos a real inconsequência do orgulho e da vaidade em qualquer coração e a impraticabilidade do insulamento em nosso passo evolutivo.
A dívida importa em compromisso e compromisso significa resgate natural ou compulsório.
Todos somos devedores uns dos outros.
Se ainda alimentas algum laivo de superioridade egoística, à frente dos semelhantes, lembra-te das dívidas numerosas, que ainda não saldaste, a começar pelo próprio instrumento físico que te foi emprestado temporariamente.
Espírito: EMMANUEL
“Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes”. – Paulo. (ROMANOS, 1:14).
O Apóstolo da Gentilidade frisou claramente a sua condição de legítimo devedor de todos e essa condição é a de qualquer outro ser da comunidade humana.
A criatura em si, não é apenas a soma das próprias realizações, mas também o produto de débitos inumeráveis para com o grupo a que pertence.
Cada um deve incalculáveis tributos às almas com quem convive.
Não nos esqueçamos de que vivemos empenhados à boa vontade dos corações amigos...
A sabedoria dos mais experiente...
Ao carinho dos companheiros próximos...
Ao apoio e ao estímulo dos familiares...
Aos nobres impulsos das relações fraternais...
Portanto, pelo reconhecimento das nossas dívidas comuns, provamos a real inconsequência do orgulho e da vaidade em qualquer coração e a impraticabilidade do insulamento em nosso passo evolutivo.
A dívida importa em compromisso e compromisso significa resgate natural ou compulsório.
Todos somos devedores uns dos outros.
Se ainda alimentas algum laivo de superioridade egoística, à frente dos semelhantes, lembra-te das dívidas numerosas, que ainda não saldaste, a começar pelo próprio instrumento físico que te foi emprestado temporariamente.
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