segunda-feira, 12 de setembro de 2011

PERANTE OS DOENTES

Criar em torno dos doentes uma atmosfera de positiva confiança, através de preces,
vibrações e palavras de carinho, fortaleza e bom ânimo.
O trabalho de recuperação do corpo fundamenta-se na reabilitação do Espírito.
Mesmo quando sejam ligados estreitamente ao coração, não se deixar abater à face
dos enfermos, mas sim apresentar-lhes elevação de sentimento e fé, fugindo a
exclamações de pena ou tristeza.
O desespero é fogo invisível.
Discorrer sempre que necessário sobre o papel relevante da dor em nosso caminho,
sem quaisquer lamentações infelizes.
A resignação nasce da confiança.
Em nenhuma circunstância, garantir a cura ou marcar o prazo para o restabelecimento completo dos doentes, em particular dos obsidiados, sob pena de cair em leviandade.
Antes de tudo vige a Vontade Sábia do Pai Excelso.
Dar atenção e carinho aos corações angustiados e sofredores, sem falar ou agir de
modo a humilhá-los em suas posições e convicções, buscando atender-lhes às
necessidades físicas e morais dentro dos recursos ao nosso alcance.
A melhoria eficaz das almas deita raízes na solidariedade perfeita.
Procurar com alegria, ao serviço da própria regeneração, o convívio prolongado com
parentes ou companheiros atacados pela invalidez, pelo desequilíbrio ou pelas
enfermidades pertinazes.
O antídoto do mal é a perseverança no bem.
“Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim mesmo o fizestes.” — Jesus. (MATEUS, 25:40.)

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