SEM PARAR
Agora que assumiste compromissos no movimento espírita, que te comove e abrasa, percebes. Registras, com a alma dorida, que os companheiros de ideal, salvas expressivas exceções, ainda se encontram em dubiedade, face à decisão de transporem a aduana da luz. Conquanto se digam espíritas, longe se encontram de manter as enobrecedoras atitudes do verdadeiro crente, aquele que, impregnado pela fé, pauta a conduta nas linhas da convicção esposada. Antes supunhas que nos arraiais espiritistas a paz houvera feito morada. Pareciam-te resignados e felizes, lutadores intrépidos os novos discípulos do Evangelho. No entanto, observas como estão transidos de amargura, quando não rebelados, ante a dor, e interrogas: que fazem da fé clara e pura? por que ferem, quando conhecem de perto as realidades das leis de causa e efeito? como se deixam conduzir pelos obsessores!.
FLORAÇÕES EVANGÉLICAS
DIVALDO FRANCO POR JOANNA DE ÂNGELIS
segunda-feira, 21 de junho de 2010
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