quinta-feira, 15 de maio de 2008

CONVITE À TOLERÂNCIA


A calúnia vil se origina comumente na suspeita sordida. O incêndio que lavra com voracidade é fruto, às vezes, de uma fagulha indisciplinada. A seara feliz tem começo no grão. A tolerância, também, aplicada indistintamente entre todos e em qualquer lugar, é lição viva de fé e elevação, que não pode ser desdenhada. Tolerar, no entanto, não significa conivir. Desculpar o êrro não é concordar com ele. Entender e perdoar a ofensa, não representa ratificá-la. Tolerância é caridade em começo. Exercitando-a, em regime de continuidade, defrontarás com os excelentes resultados do bem onde estejas, com quem convivas. Jesus, o perene Instrutor, convidado a pagar o tributo, aquiesceu, elucidando: “para os não escandalizarmos”, cumprindo, assim, com os deveres junto a César para melhor desincumbir-se dos sublimes compromissos para com Deus.

CONVITES DA VIDA
DIVALDO FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

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