sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

SEXO E AMOR


Na sua globalidade, o amor é sentimento vinculado ao Self enquanto que a busca do prazer sexual está mais pertinente ao ego, responsável por todo tipo de posse. O sentimento de amor pode levar a uma comunhão sexual, sem que isso lhe seja condição imprescindível. No entanto, o prazer sexual pode ser conseguido pelo impulso meramente instintivo, sem compromisso mais significativo com a outra pessoa, que, normalmente se sente frustrada e usada. O amor é o doce enlevo que embriaga de paz os seres e os promove aos píncaros da auto-realização, estimulando o sexo dignificado, reprodutor e calmante. Sexo, em si mesmo, sem os condimentos do amor é impulso violento e fugaz.

AMOR, IMBATÍVEL AMOR
DIVALDO FRANCO
ESPÍRITO DE JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

DESEJO E PRAZER


O desejo, que leva ao prazer, pode originar-se no instinto, em forma de necessidade violenta e insopitável, tornando-se um impulso que se sobrepõe à razão, predominando em a natureza humana, quando ainda primitiva na sua forma de expressão. Nesse caso, torna-se imperioso, devorador e incessante. Sem o controle da razão, desarticula os equipamentos delicados da emoção e conduz ao desajuste comportamental. O prazer se apresenta sob vários aspectos: orgânico, emocional, intelectual, espiritual, sendo, ora físico, material, e noutros momentos de natureza abstrata, estético, efêmero ou duradouro, mas que deve ser registrado fortemente no psiquismo, para que a existência humana expresse o seu significado. A essência da vida corporal, no entanto, é a conquista de si mesmo, a luta bem direcionada para que se consiga a vitória do Self, a sua harmonia, e não apenas o gozo breve, que se transfere de um estágio para outro, sempre mais ansioso e perturbador.

AMOR, IMBATÍVEL AMOR
DIVALDO FRANCO
ESPÍRITO DE JOANNA DE ÂNGELIS

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

AMOR E EROS



O amor se expressa como sentimento que se expande, irradiando harmonia e paz, terminando por gerar plenitude e renovação íntima. Igualmente se manifesta através das necessidades de intercâmbio afetivo, no qual os indivíduos se completam, permutando hormônios que relaxam o corpo e dinamizam as fontes de inspiração da alma, impulsionando para o progresso. O amor utiliza-se de Eros, sem que se lhe submeta, enquanto esse raramente se unge do sentimento de pureza e serenidade que caracterizam o primeiro. Os atuais são dias de libido desenfreada, de paixão avassaladora, de predominância dos desejos que desgovernam as mentes e aturdem os sentimentos sob o comando de Eros. Não obstante, o amor está sendo convidado a substituir a ilusão que o sexo automatista produz, acalmando as ansiedades enquanto alça os seres humanos ao planalto das aspirações mais libertadoras.

AMOR, IMBATÍVEL AMOR
DIVALDO FRANCO
ESPÍRITO DE JOANNA DE ÂNGELIS
http://eduardobarros.multiply.com

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

AMOR, IMBATÍVEL AMOR


O amor é substância criadora e mantenedora do Universo, constituído por essência divina. É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte.
Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia.
Nunca perece, porque não se entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida. O amor não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre, porque vive no íntimo do ser e não das gratificações que o amado oferece. O amor deve ser sempre o ponto de partida de todas as aspirações e a etapa final de todos os anelos humanos. O clímax do amor se encontra naquele sentimento que Jesus ofereceu à Humanidade e prossegue doando, na Sua condição de Amante não amado.

AMOR, IMBATÍVEL AMOR
DIVALDO FRANCO
ESPÍRITO DE JOANNA DE ÂNGELIS
http://eduardobarros.multiply.com

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

O ADOLESCENTE E O SUICÍDIO


Através de uma visão correta sobre a realidade do ser, do seu destino, dos seus objetivos na Terra, o adolescente aprenderá a esperar, semeando e cuidando da gleba na qual prepara o futuro, a fim de colher os frutos especiais no momento próprio, frutos esses que não lhe podem chegar antes do tempo. As ocorrências que levam ao suicídio na adolescência serão sanadas, e se alterará a paisagem emocional do jovem, a fim de que ele desenvolva o seu processo reencarnatório em paz e esperança, ganhando conhecimentos, adquirindo sabedoria e construindo o mundo novo no qual o amor predominará, a infância e a juventude receberão os cuidados que merecem na sua condição de perenes herdeiros do futuro.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

O ADOLESCENTE E O PERIGO DA AIDS


No caso do adolescente, em razão da sua imaturidade e da falta de reflexão mental no cotidiano, o problema das infecções é muito mais perturbador, porquanto, ao detectar qualquer processo em instalação, o medo o assalta, passando a contribuir psiquicamente para a sua ampliação. Uma conduta saudável, que resulta de pensamentos edificantes e equilibrados, constitui o melhor caminho para uma existência juvenil feliz, sem os riscos dos desequilíbrios emocionais nem das enfermidades degenerativas, particularmente da AIDS, cuja cura ainda se encontra algo distante de ser conseguida, embora as notícias auspiciosas que aparecem a cada momento. Vida, portanto, saudável, em qualquer período da existência, particularmente na adolescência, é a receita para a felicidade.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

O ADOLESCENTE E O PROBLEMA DAS DROGAS


Em todo esse conflito e fuga pelas drogas, o amor desempenha papel fundamental, seja no lar, na escola, no grupo social, no trabalho, em toda parte, para evitar ou corrigir o seu uso e o comprometimento negativo. O amor possui o miraculoso condão de dar segurança e resistência a todos os indivíduos, particularmente os jovens, que mais necessitam de atenção, de orientação e de assistência emocional com naturalidade e ternura. Diante, portanto, do desafio das drogas, a terapia do amor, ao lado das demais especializadas, constitui recurso de urgência, que não deve ser postergado a pretexto algum, sob pena de agravar-se o problema, tornando-se irreversível e de efeitos destruidores.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

O ADOLESCENTE E OS TRANSTORNOS SEXUAIS


Urge criar-se no adolescente a mentalidade do amor em relação à vida e especificamente ao sexo, face à sua complexidade, à sua função e finalidade, fundamentais na existência humana.Procedente dos instintos agressivos e reprodutores por onde transitou, o psiquismo, em largo período, ao humanizar-se, sofre o pesado ônus dos automatismos, que à razão cumpre administrar e canalizar para os futuros cometimentos da iluminação interior. Diante de qualquer distúrbio sexual ou mesmo da harmônica polaridade, antes de o adolescente ou mesmo o adulto se permitirem o uso, a ação promíscua ou abusiva, pergunte-se ao amor que fazer e como realizá-lo, e o amor responderá: Não faça a outrem o que não gostaria que ele lhe fizesse, nem tampouco se faça a si mesmo, fruindo hoje um prazer fugaz, que resulta em um largo despertar entre danos prolongados.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA


A gravidez na adolescência é um dos grandes problemas-desafio da atualidade, em razão do número crescente de jovens despreparadas para a maternidade, que se deparam em situação deveras perturbadora, gerando grave comprometimento social. A maternidade é o momento superior de dignificação da mulher, quando todos os valores do sentimento e da razão se conjugam para o engrandecimento da vida. A maternidade na adolescência é dos mais tormentosos fenômenos que o sexo irresponsável produz, face às conseqüências que gera. Orientar o adolescente quanto aos valores do sexo, ante a vida e o amor, é dever que todos os indivíduos se devem impor, auxiliando a mentalidade juvenil a encontrar o rumo de segurança para a felicidade, sem as cargas aflitivas provindas da leviandade do período anterior.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

domingo, 16 de dezembro de 2007

O ADOLESCENTE E OS FENÔMENOS PSÍQUICOS


Na infância, porque ainda em fase complementar da reencarnação, o Espírito desfruta relativa liberdade, que lhe permite mais amplo contato com a realidade causal, aquela que diz respeito ao mundo de onde procede. Esse lugar permanece acessível ao seu trânsito, e as impressões mais fortes que dele são trazidas se exteriorizam pelo corpo físico. No período da adolescência, porém, em pleno desabrochar das forças sexuais, a mediunidade se apresenta pujante, necessitando de educação conveniente e diretriz adequada para ser controlada e produtiva. O adolescente deve enfrentar os desafios de natureza parapsicológica e mediúnica com a mesma naturalidade com que atende as demais ocorrências do período de transição, trabalhando-se interiormente para crescer moral e espiritualmente, tornando a vida mais digna de ser vivida e com um significado mais profundo, que é o da eternidade do ser.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

O ADOLESCENTE E A RELIGIÃO


A religião desempenha um papel importante na formação moral e cultural do adolescente, por propiciar-lhe a visão da imortalidade, dilatando-lhe a compreensão em torno da realidade da vida e dos seus objetivos essenciais. A religião é portadora de significativa contribuição ética e espiritual no desenvolvimento do caráter e na afirmação da personalidade do jovem em desenvolvimento. O adolescente traz em si o arquétipo religioso, que remanesce das experiências de outras reencarnações, o que o leva à busca de Deus e da imortalidade do Espírito. Na adolescência, os ideais estão em desabrochamento, abrindo campo para os postulados religiosos que, bem direcionados, norteiam com segurança os passos juvenis, poupando o iniciante nas experiências humanas a muitos dissabores e insucessos nas diferentes áreas do comportamento, incluindo aquele de natureza sexual.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

O PERDÃO NO PROCESSO DE EVOLUÇÃO DO ADOLESCENTE


O verdadeiro e compensador período da adolescência é aquele que guarda melhores recordações, responsáveis pela estruturação do caráter e da personalidade, devendo ser a fase na qual ocorrem as expressões de amadurecimento psicológico, superando a criança caprichosa que não sabe desculpar e abrindo campo para o desenvolvimento do indivíduo compassivo e fraterno, que está disposto a contribuir com valiosos tesouros para a dignificação humana. Quando se ama, portanto, o perdão é um fenômeno natural, que se exterioriza como consequência da atitude aberta de aceitar o próximo na condição em que se apresenta, porém, exigir-se ser melhor cada dia, e mais nobre em cada oportunidade que surge.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

O RECONHECIMENTO DO AMAR AO PRÓXIMO NA ADOLESCÊNCIA


O verdadeiro e compensador período da adolescência é aquele que guarda melhores recordações, responsáveis pela estruturação do caráter e da personalidade, devendo ser a fase na qual ocorrem as expressões de amadurecimento psicológico, superando a criança caprichosa que não sabe desculpar e abrindo campo para o desenvolvimento do indivíduo compassivo e fraterno, que está disposto a contribuir com valiosos tesouros para a dignificação humana. Quando se ama, portanto, o perdão é um fenômeno natural, que se exterioriza como consequência da atitude aberta de aceitar o próximo na condição em que se apresenta, porém, exigir-se ser melhor cada dia, e mais nobre em cada oportunidade que surge.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

AUTO-REALIZAÇÃO DO ADOLESCENTE ATRAVÉS DO AMOR



A decisão do adolescente pelos propósitos de elevação da sociedade cria no seu grupo de companheiros uma aceitação irrestrita, porque todos preferem aqueles que são alegres, joviais, cordatos, idealistas, que ofereçam alguma contribuição para os demais, o que somente o amor pode proporcionar. As dificuldades no relacionamento infantil e juvenil propõem cidadãos, no futuro, inquietos, delinquentes, com sérios distúrbios no ajustamento sexual e noutras formas de comportamento, como efeito da falta de amor neles mesmos e nos demais que os não atenderem convenientemente no lar, na escola, no clã de origem, em razão do seu temperamento instável e desagradável ou motivo outro qualquer. O amor, na adolescência, é o grande definidor de rumos para toda a existência e o único tesouro que autoplenifica, auto-realiza, modelando uma vida saudável.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

O SER E O TER NA ADOLESCENCIA


O jovem, que deseja ser, desenvolve a sua inteligência emocional, aprendendo a identificar os sentimentos das demais pessoas, a dominar os impulsos perturbadores e insensatos, a manter controle sobre as emoções desordenadas, a ter serenidade para enfrentar relacionamentos tumultuados e difíceis, preservando a própria identidade. Essa inteligência emocional depende da constituição do seu cérebro, que se modelou e se equipou de recursos compatíveis com as necessidades de evolução em razão dos seus atos em reencarnações passadas, mas que pode alterar para melhor sempre que o deseje e insista na cultura dos valores ético-morais.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

domingo, 9 de dezembro de 2007

RELACIONAMENTOS DO ADOLESCENTE FORA DO LAR


Não seja, pois, de surpreender, que o adolescente pareça fugir do lar para a rua na busca de novos relacionamentos. Quando a família lhe oferece segurança e compreensão, ele amplia o seu grupo de relações sem rupturas domésticas, adicionando outras pessoas da mesma faixa etária e aspirações idênticas, que conviverão em harmonia e progresso, sem clima de fuga ou de agressividade. Esse é um passo decisivo para estruturação do caráter, da personalidade e do amadurecimento do adolescente, que se desenvolve, para o mundo em constantes mudanças de maneira saudável e equilibrada. Estimular-lhe o desenvolvimento na criação de grupos de sadio relacionamento social é tarefa que compete aos pais também, em benefício de uma formação equilibrada na área do comportamento dos filhos.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DO ADOLESCENTE


Em um mundo que, a cada instante, apresenta mudanças significativas, o processo de identificação do adolescente faz-se mais desafiador, em razão das diferenças de padrões éticos e comportamentais. Tudo, em torno do jovem, caracteriza-se por meio de formas de inquietação e insegurança. A mídia vem exercendo nos adolescentes, qual ocorre com os adultos e crianças também, estimulando-os para o lado mais agitado e perturbador da existência humana, pode alterar-se para a edificação e o equilíbrio, na medida que a criatura desperte para a construção da sociedade do porvir, cuidando da juventude de todas as épocas, na qual repousam as esperanças em favor da humanidade mais feliz e mais produtiva.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

IDADE CRÍTICA? CRISE DE IDENTIDADE


Na adolescência, a conquista da identidade é muito relevante e relativamente complexa. Os jovens, experimentam dificuldade em estabelecer os padrões que a constituem, esses variam muito de acordo com os relacionamentos domésticos valores religiosos, familiares, sociais, econômicos culturais e mesmo as constantes mudanças sociais, que trabalham conteúdos diferentes. A identificação sexual do indivíduo equilibrado faz definir quando se harmonizam a expressão biológica, anatômica, com a psicológica, expressando-se de forma natural e progressiva, sem choques da incerteza ou da incapacidade comportamental diante da realidade do fenômeno sexual. Sentindo-se diferente das demais pessoas, luta, interiormente, para reconhecer como agir e quais os recursos de que dispõe, para colocar a serviço da sua realização pessoal.


ADOLESCÊNCIA E VIDA

DIVALDO P. FRANCO

POR JOANNA DE ÂNGELIS

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

A VIDA SOCIAL DO ADOLESCENTE



No período da adolescência a vida social gira em torno dos fenômenos de transformação que afetam o comportamento juvenil. Há uma abrupta mudança de interesses, e portanto, de companhias, que se tornam imperiosos para a formação e definição da sua personalidade. Essa influência perniciosa, que a mídia vem exercendo nos adolescentes, qual ocorre com os adultos e crianças também, estimulando-os para o lado mais agitado e perturbador da existência humana, pode alterar-se para a edificação e o equilíbrio, na medida que a criatura desperte para a construção da sociedade do porvir, cuidando da juventude de todas as épocas, na qual repousam as esperanças em favor da humanidade mais feliz e mais produtiva.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

A VIOLÊNCIA NO CORPO E NA MENTE DO ADOLESCENTE


A adolescência sempre foi considerada um período difícil no desenvolvimento do ser humano, com mais desafios do que na infância, criando embaraços para o próprio jovem como para os seus pais e todos aqueles que com ele convivem. As alterações nos relacionamentos, entre pais e filhos, propõem necessidade de maior intercâmbio no lar, a fim de proporcionar um desenvolvimento psicológico saudável, quanto intelectual, equilibrado. A harmonia que se deve estabelecer entre o físico e o psíquico, libertando o adolescente da violência existente no seu mundo interior, será conseguida a esforço de trabalho, de orientação, de vivências morais e espirituais, o que demanda tempo e amadurecimento, compreensão e ajuda dos adultos, sem imposições absurdas, geradoras de outras agressões.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

O QUE O ADOLESCENTE ESPERA DA SOCIEDADE


O adolescente é um ser novo, utilizando-se do laboratório fisiopsíquico em diferente expressão daquela a que se acostumara. O adulto de hoje esquece-se do seu superado período de adolescência " se é que já ocorreu " quando também anelou muito e não conseguiu tudo quanto gostaria de realizar, foi aguardado e não correspondeu à expectativa dos seus ancestrais. Não obstante, isto não implica em aceitar toda imposição descabida ou qualquer indiferença mórbida pelo processo social. Somente uma aproximação natural do adolescente, com o grupo social em tranquila integração, resolve o questionamento que não se justifica, lima as arestas das dificuldades existentes, trabalha as diferenças de comportamento e, juntos, avançam em favor de um futuro melhor, onde todos estarão presentes construindo o bem.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

domingo, 2 de dezembro de 2007

O ADOLESCENTE E O NAMORO


Na fase da adolescência, a atração sexual é portadora de alta carga de magnetismo. A necessidade de intercâmbio afetivo, que o jovem ainda não sabe definir. Os interesses infantis são superados e as aspirações acalentadas até então desaparecem, a fim de cederem lugar a outras motivações, normalmente através do relacionamento interpessoal. Os hormônios, amadurecendo e produzindo as alterações orgânicas, também trabalham no psiquismo, desenvolvendo aptidões e anseios que antes não existiam. O mundo começa também a ser descoberto e programas são delineados, nesse comenos afetuoso, tendo em vista a possibilidade de estar próximo do ser querido e com ele compartir dores e repartir alegrias.Assim, o namoro preenche a lacuna da imaturidade e propicia renovação psicológica e conforto físico, sem ardência de paixão, nem frustração amorosa antes do tempo.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

O ADOLESCENTE, O AMOR E A PAIXÃO


Confundem-se as emoções, e todo o ser é um conjunto de sensações desordenadas, num turbilhão de impressões que aturdem o jovem. Irrompem, naturalmente, os desejos da sensualidade, e se confundem os sentimentos, por falta da capacidade de discernir gozo e plenitude, êxtase sexual e harmonia interior. A paixão, na adolescência, quando cultivada no silêncio da timidez, transforma-se em verdugo caprichoso que dilacera por dentro, conduzindo a sua vítima a estados patológicos muito graves, de onde podem nascer manifestações psicóticas portadoras de tendências criminosas e perversas. Realizar a catarse das paixões, comunicando-se com todos e vivendo fraternalmente, em clima de legítima amizade, abre campo para as manifestações da afetividade sadia, que se converte em amor, à medida que transcorre o tempo e a pessoa adquire compreensão e discernimento a respeito dos objetivos essenciais da sua reencarnação.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

O ADOLESCENTE: POSSIBILIDADES E LIMITES


Na quadra primaveril da adolescência tudo parece fácil, exatamente pela falta de vivência da ealidade humana. O adolescente examina o mundo através das lentes límpidas do entusiasmo, quando se encontra em júbilo, ou mediante as pesadas manchas do pessimismo que no momento lhe dominam as paisagens emocionais. Quando o jovem começa a delinear o futuro não significa que haja logrado a vitória ou perdido a batalha, apenas está traçando rotas que o levarão a um ou a outro resultado, ambos de muito valor na sua aprendizagem, em torno da vida na qual se encontra. Ser jovem não é, somente, possuir força orgânica, capacidade de sonhar e de produzir, mas, sobretudo, poder discernir o que precisa ser feito, como executá-lo e para que realizá-lo.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

O ADOLESCENTE NA BUSCA DA IDENTIDADE E DO IDEALISMO


O desabrochar da adolescência, à semelhança do que ocorre com o botão de rosa que se abre ante a carícia do Sol, desvela-lhe a intimidade que se encontra adormecida, e desperta, suavemente, aspirando a vida, exteriorizando aroma e oferecendo pólen para a fertilização e ressurgimento em novas e maravilhosas expressões. A plenitude da vida, na fase da adolescência, estua e exterioriza-se, deixando que todos os conteúdos arquivados no inconsciente do ser passem a revelar-se, em forma de tendências, aptidões, anseios e tentativas de realização. Na fase da insegurança pela adolescência, toda a vigilância é necessária, de modo a auxiliar o jovem a encontrar-se e a definir o seu ideal de vida, entregando-se-lhe confiante e rico de perseverança até conseguir a meta ambicionada.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

terça-feira, 27 de novembro de 2007

O ADOLESCENTE DIANTE DA FAMÍLIA


O lar é o melhor educandário, o mais eficiente, porque as lições aí ministradas são vivas e impressionáveis, carregadas de emoção e força. A família, por isso mesmo, é o conjunto de seres que se unem pela consanguinidade para um empreendimento superior, no qual são investidos valores inestimáveis que se conjugam em prol dos resultados felizes que devem ser conseguidos ao largo dos anos, graças ao relacionamento entre pais e filhos, irmãos e parentes. O adolescente tem, para com a família, uma dívida de carinho, mesmo quando essa não se dê conta do imenso débito que tem para com o jovem em formação. Nesse tentame, o de compreender e desculpar, orando, o adolescente contará com o auxílio divino que nunca falta e a proteção dos seus Guias Espirituais, que são responsáveis pela sua nova experiência reencarnatória.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

O ADOLESCENTE E O SEU PROJETO DE VIDA


O adolescente está em formação e, naturalmente, possuindo forças que devem ser canalizadas com equilíbrio para que não o transtornem, necessita de apoio e de discernimento, de orientação familiar, porque lhe falta a experiência que melhor ensina os rumos a seguir em qualquer tentame de vida. Desse modo, o projeto existencial do adolescente não pode prescindir da visão espiritual da vida; da realidade transpessoal dele mesmo; das aspirações do nobre, do bom e do belo, que serão as realizações permanentes no seu interior, direcionando-lhe os passos para a felicidade. Os haveres chegam e partem, são adquiridos ou perdidos, porém, o que se é, permanece como diretriz de segurança e mecanismo de paz, que nada consegue perturbar ou modificar.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

domingo, 25 de novembro de 2007

O ADOLESCENTE E A SUA SEXUALIDADE



A força, não canalizada, deixada em desequilíbrio, danifica e destrói, seja ela qual for. A de natureza sexual tem conduzido a história da humanidade, e, porque, nem sempre foi orientada corretamente, os desastres bélicos que sucederam as hecatombes morais, sociais, espirituais, têm sido a colheita dos grandes conquistadores e líderes doentios, reis e ditadores ignóbeis, que dominaram os povos, arrastando-os em cativeiros hediondos, porque não conseguiram dominar-se, controlar essa energia em desvario que os alucinava. Examine-se qualquer déspota, e nele se encontrarão registros de distúrbios na área do comportamento sexual. Desse modo, na fase da irrupção da adolescência e dos órgãos secundários, impõe-se o dever de completar-se a orientação do sexo que deve ser iniciada na infância, de forma que o jovem se dê conta que o mesmo existe em função da vida e não esta como instrumento dele.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

ADOLESCÊNCIA - FASE DE TRANSIÇÃO E DE CONFLITOS


O amor, na sua abrangência total, será sempre o grande educador, que possui os melhores métodos para atender a busca do jovem, oferecendo-lhe os seguros mecanismos que facilitam o êxito nos empreendimentos encetados, assim como nos porvindouros. Continência moral, comedimento de atitudes constituem preparativos indispensáveis para a formação da personalidade e do caráter do jovem, nesse período de claro-escuro discernimento, para o triunfo sobre si mesmo e sobre as dificuldades que enfrentam todas as criaturas, durante a
marcha física na Terra.

ADOLESCÊNCIA E VIDA
DIVALDO P. FRANCO
POR JOANNA DE ÂNGELIS

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

ANTE A ORAÇÃO



Acatemos na oração a presença da luz que nos descortina a estrada para a Vida Superior, sem prevalecer-nos dela, a fim de queixar-nos de outrem ou espancar verbalmente seja a quem seja, quando a nossa comunhão com Deus e com a Espiritualidade Superior não seja possível em lugar à parte, no silêncio do coração, conforme a recomendação de Jesus.


FIM DE MAIS UM LIVRO

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

NA ASSISTÊNCIA SOCIAL



Aproximar-se do assistido, encontrando nele uma criatura humana, tão humana e tão digna de estima quanto os nossos entes mais caros. Amparar sem alardear superioridade. Compreender que todos somos necessitados dessa ou daquela espécie, perante Deus e diante uns dos outros. Colocar-nos na situação difícil de quem recebe socorro. Dar atenção à fala dos companheiros em privação, ouvindo-os com afetuosa paciência, sem fazer simultaneamente outra coisa e sem interrompê-los com indagações descabidas. Respeitar as idéias e opiniões de quantos pretendemos auxiliar. Nunca subordinar a prestação de serviço ou benefício à aceitação dos pontos de vista que nos sejam pessoais. Conservar discrição e respeito ao lado dos companheiros em pauperismo ou sofrimento, sem traçar comentários desprimorosos em torno deles, quando a visita for encerrada.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

terça-feira, 20 de novembro de 2007

IMPREVISTOS DURANTE VISITAS



No curso de visita determinada, calar quaisquer apontamentos ou perguntas, quando os anfitriões estiverem recebendo correspondência. Ante uma discussão, absolutamente inesperada entre familiares, guardar discrição e respeito.Nunca prorromper em gritos ou exclamações se um inseto ou algum pequeno animal surge à vista. Vendo pessoas que nos sejam desconhecidas ou que ainda não nos foram apresentadas, no lar que nos acolhe, jamais formular indagações, quais estas: "quem é este?", "quem é ela?", "é pessoa de sua família?", "que faz aqui?" ou "será que já conheço essa criatura? Se os donos da casa estão prontos para sair, no justo momento de nossa chegada, devemos renunciar ao prazer de visitá-los, deixando-os em liberdade. Quem visita, deve sempre levar consigo otimismo e compreensão para serem usados em qualquer circunstância.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

VISITAÇÃO A DOENTES



A visita ao doente pede tato e compreensão. Abster-se de dar a mão ao enfermo quando a pessoa for admitida à presença dele, com exceção dos casos em que seja ele quem tome a iniciativa. Toda conversa ao pé de um doente, exige controle e seleção. Conquanto a oração seja bênção providencial, em todas as ocasiões, o tipo de assistência médica, em favor desse ou daquele enfermo, solicita apreço e acatamento. Nunca usar voz muito alta em hospital ou em quarto de enfermo. Por mais grave o estado orgânico de um doente, não se lhe impor vaticínios acerca da morte, porquanto ninguém, na Terra, possui recursos para medir a resistência de alguém, e, para cada agonizante que desencarna, funciona a Misericórdia de Deus, na Vida Maior, através de Espíritos Benevolentes e Sábios que dosam a verdade em amor, em benefício dos irmãos que se transferem de plano.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

VISITAS FRATERNAS




Visita é um ato de fraternidade, do qual não convém abusar com furto de tempo ou comentário inconveniente. Sempre que possível, a visita será marcada com antecedência, a fim de que não se sacrifique aqueles que a recebem. A pessoa que visita outra, pelo prazer da amizade ou da cortesia, não necessitará, para isso, de tempo acima de quinze ou vinte minutos, competindo aos anfitriões prolongar esse tempo, insistindo para que o visitante ou visitantes não se retirem. Nunca abusar do amigo que visita, solicitando-lhe serviço profissional fora de lugar ou de tempo, como quem organiza emboscada afetiva. Não se aproveitar dos minutos de gentileza, no trato social, para formular conselhos que não foram pedidos. Evitar críticas, quaisquer que sejam. Silenciar perguntas capazes de constranger os anfitriões. Nunca deitar olhadelas para os lados, à maneira de quem procura motivos para censura ou maledicência.


SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO ANDRÉ LUIZ

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

PERANTE O SEXO


Não julgue os supostos desajustamentos ou as falhas reconhecidas do sexo e sim respeite as manifestações sexuais do próximo, tanto quanto você pede respeito para aquelas que lhe caracterizam a existência, considerando que a comunhão sexual é sempre assunto íntimo entre duas pessoas, e, vendo duas pessoas unidas, você nunca pode afirmar com certeza o que fazem; e, se a denúncia quanto à vida sexual de alguém é formulada por parceiro ou parceira desse alguém, é possível que o denunciante seja mais culpado quanto aos erros havidos, de vez que, para saber tanto acerca da pessoa apontada ao escárnio público, terá compartilhado das mesmas experiências. Em todos os desafios e problemas do sexo, cultive a misericórdia para com os outros, recordando que, nos domínios do apoio pela compreensão, se hoje é o seu dia de dar, é possível que amanhã seja o seu dia de receber.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

HÓSPEDES



Convite é responsabilidade para quem o formula. O hóspede receberá o tratamento que se dispensa à família. Nenhum amigo, por mais íntimo, tomará a liberdade de chegar à residência dos anfitriões, a fim de hospedar-se com eles, sem aviso. Se alguém procura saber de alguém, quanto à possibilidade de hospedagem e não recebe resposta, procederá corretamente, buscando um hotel, de vez que o amigo consultado talvez tenha dificuldades, em casa, que, de pronto, não possa resolver. Na moradia dos outros, é imperioso ocupar banheiros pelo mínimo de tempo, para que não se estrague a vida de quem nos oferece acolhimento. O hóspede não se intrometerá em conversações caseiras que não lhe digam respeito. Justo gratificar, dentro das possibilidades próprias, aos irmãos empregados nas residências que nos hospedam, já que eles não têm a obrigação de nos servir.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

DIVERGÊNCIAS



Lembre-se de que as outras pessoas são diferentes e, por isso mesmo, guardam maneiras próprias de agir. Esclarecer à base de entendimento fraterno, sim, polemicar, não. Você pode claramente discordar sem ofender, desde que fale apreciando os direitos do opositor. Afaste as palavras agressivas do seu vocabulário. Tanto quanto nos acontece, os outros querem ser eles mesmos na desincumbência dos compromissos que assumem. Geralmente, nunca se discute com estranhos e sim com as pessoas queridas; visto isso, valeria a pena atormentar aqueles com quem nos cabe viver em paz? Aprendamos a ceder em qualquer problema secundário, para sermos fiéis às realidades essenciais. Se alguém diz que a pedra é madeira, é justo se lhe acate o modo de crer, mas se alguém toma a pedra ou a madeira para ferir a outrem, é importante argumentar quanto à impropriedade do gesto insano.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

terça-feira, 13 de novembro de 2007

FESTAS



Todos os motivos para festas dignas são respeitáveis, entretanto, a caridade é a mais elevada de todas as razões para qualquer festa digna. Ninguém há que não possa pagar pequena parcela para a realização dessa ou daquela empresa festiva, destinada à sustentação das boas obras. Mesmo que não possa comparecer numa festa de caridade, não deixe de prestar a sua contribuição.Festejar dignamente, em torno da fraternidade humana, para ajudar o próximo, é uma das mais belas formas de auxílio. Nas comemorações de aniversário, nunca pergunte quantos anos tem o aniversariante, nem vasculhe a significação das velas postas no bolo tradicional. Conduza o empreendimento festivo, sob a sua responsabilidade, para o melhor proveito, em matéria de educação e solidariedade que sempre se pode extrair do convívio social. Aprendamos a não criticar a alegria dos outros.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

REUNIÕES SOCIAIS


A reunião social numa instituição ou no lar, deve sempre revestir-se do espírito de comunhão fraterna. Sempre que o espinho da maledicência repontar nas flores do entendimento amigo, procure isolá-lo em algodão de bondade, sem desrespeitar os ausentes e sem ferir aos que falam. Evite chistes e anedotas que ultrapassem as fronteiras da respeitabilidade. Ante uma pessoa que nos esteja fazendo o favor de discorrer sobre assuntos edificantes, não cochiche nem boceje, que semelhantes atitudes expressam ausência de gabarito para os temas em foco. As manifestações de oratória, ensinamento, edificação ou arte exigem acatamento e silêncio. Jamais rir ou fazer rir, fora de propósito, nas reuniões de caráter sério. Aproveitar-se, cada um de nós, dos entendimentos sociais para construir e auxiliar, doando aos outros o melhor de nós para que o melhor dos outros venha ao nosso encontro.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

terça-feira, 6 de novembro de 2007

TEMAS DA CRÍTICA



Procure silenciar onde você não possa prestar auxílio. A vida dos outros, qual se afirma na expressão, é realmente dos outros e não nossa. Devo compreender que o erro de outrem, hoje, talvez será o meu amanhã, já que nas trilhas evolutivas da Terra todos somos ainda portadores da natureza humana. O tempo que se emprega na crítica pode ser usado em construção. Toda vez que criticamos alguém, estamos moralmente na obrigação de fazer melhor que esse alguém a tarefa em pauta. Anote: em qualquer tempo e situação os pontos de vista e as oportunidades, os recursos e os interesses, o sentimento e a educação dos outros são sempre muito diversos dos seus. Criticar não resolve, porque o trabalho da criatura é que lhe determina o valor. Quem ama ajuda e desculpa sempre.Não condene, abençoe. Lembre-se: por vezes, basta apenas um martelo para arrasar aquilo que os séculos construíram.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

INDAGAÇÕES NO COTIDIANO



Você acredita na vitória do bem, sem que nos disponhamos a trabalhar para isso? Admite você a sua capacidade de errar a fim de aprender ou, acaso, se julga infalível? Se estamos positivamente ao lado do bem, que estaremos aguardando para cooperar em benefício dos outros? Nas horas de crise você se coloca no lugar da pessoa em dificuldade? E se a criatura enganada pela sombra fosse um de nós? Se você diz que não perdoa a quem lhe ofende, porventura crê que amanhã não precisará do perdão de alguém? Você está ajudando a extinguir os males do caminho ou está agravando esses males com atitudes ou palavras inoportunas? Irritação ou amargura, algum dia, terão rendido paz ou felicidade para você? Que importa o julgamento menos feliz dos outros a seu respeito, se você traz a consciência tranqüila? É possível que determinados companheiros nos incomodem presentemente, no entanto, será que temos vivido, até agora, sem incomodar a ninguém? Você acredita que alguém pode achar a felicidade admitindo-se infeliz?

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

domingo, 4 de novembro de 2007

SUGESTÕES NO CAMINHO



Lamentar-se por quê?... Aprender sempre, sim. Cada criatura colherá da vida não só pelo que faz, mas também conforme esteja fazendo aquilo que faz.Não se engane com falsas apreciações acerca de justiça, porque o tempo é o juiz de todos. Recorde: tudo recebemos de Deus que nos transforma ou retira isso ou aquilo, segundo as nossas necessidades. A humildade é um anjo mudo. Tanto menos você necessite, mais terá. Amanhã será, sem dúvida, um belo dia, mas para trabalhar e servir, renovar e aprender, hoje é melhor. Não parar na edificação do bem, nem para colher os louros do espetáculo, nem para contar as pedras do caminho. A tarefa parece fracassar? Siga adiante, trabalhando, que, muita vez é necessário sofrer, a fim de que Deus nos atenda à renovação.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

HÁBITOS INFELIZES



Usar pornografia ou palavrões, ainda que estejam supostamente na moda. paspegar tapinhas ou cotucões a quem se dirija a palavra. Comentar desfavoravelmente a situação de qualquer pessoa. Estender boatos e entretecer conversações negativas. Falar aos gritos. Rir descontroladamente. Aplicar franqueza impiedosa a pretexto de honorificar a verdade. Escavar o passado alheio, prejudicando ou ferindo os outros. Comparar comunidades e pessoas, espalhando pessimismo e desprestígio. Fugir da limpeza. Discutir sem racionar. Desprezar adversários e endeusar amigos. Reclamar dos outros aquilo que nós próprios ainda não conseguimos fazer. Pedir apoio sem dar cooperação. Condenar os que não possam pensar por nossa cabeça. Aceitar deveres e largá-los sem consideração nos ombros alheios.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

PRESENTES



O presente é sempre um sinal de afeto e distinção entre a pessoa que oferece e a que recebe. Sempre aconselhável escolher o presente de acordo com a profissão ou a condição de quem vai recebê-lo. Se a sua oferta vem a ser alguma prenda de confecção pessoal, como sejam um quadro ou alguma obra de natureza artística, evite perguntar por ela depois de sua doação ou conduzir pessoas para conhecê-la, criando embaraços em suas relações afetivas. Depois de presentear alguém com o seu testemunho de amizade, é sempre justo silenciar referências sobre o assunto para não constranger essa mesma pessoa a quem supõe obsequiar. Se você deu um presente e a criatura beneficiada passou a sua dádiva para além do círculo pessoal, felicitando outra criatura, não lance reclamações e sim considere as bênçãos da alegria multiplicadas por sua sementeira de fraternidade e de amor.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

NOTAS BREVES



Não perca tempo. Não fuja ao dever. Respeite os compromissos. Sirva quanto
possa. Ame intensamente. Trabalhe com ardor. Ore com fé. Fale com bondade.
Não critique. Observe construindo. Estude sempre. Não se queixe. Plante
alegria. Semeie paz. Ajude sem exigências. Compreenda e beneficie. Perdoe
quaisquer ofensas. Atenda à pontualidade. Conserve a consciência tranqüila.Auxilie generosamente. Esqueça o mal. Cultive sinceridade, aceitando-se como é
e acolhendo os outros como os outros são, procurando, porém, fazer sempre o
melhor ao seu alcance.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

terça-feira, 30 de outubro de 2007

AUXÍLIOS SEMPRE POSSÍVEIS



Sem quaisquer recursos especiais, você dispõe do poder de renovar e reerguer a própria vida. Você pode ainda e sempre: avivar o clarão da alegria onde a provação esteja furtando a tranquilidade; atear o calor do bom-ânimo onde a coragem desfaleça; entretecer o ambiente preciso à resignação onde o sofrimento domina; elevar a vibração do trabalho onde o desânimo apareça; extrair o ouro da bênção entre pedras de condenação e censura; colocar a flor da paciência no espinheiro da irritação; acender a luz do entendimento e da concórdia, onde surja a treva da ignorância; descobrir fontes de generosidade sob as rochas da sovinice; preparar o caminho para Jesus nos corações distantes da verdade. Tudo isso você pode fazer, simplesmente pronunciando as boas palavras da esperança e do amor.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ
http://eduardobarros.multiply.com

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

TEMAS IMPORTUNOS



Doenças. Crimes. Intrigas. Crítica. Sarcasmo. Contendas domésticas. Desajustes alheios. Conflitos sexuais. Divórcios. Racismo. Preconceitos sociais. Divergências políticas. Atritos religiosos. Auto-elogio. Carestia da vida. Males pessoais. Lamentações. Comparações pejorativas. Recordações infelizes. Reprovação a serviços públicos. Escândalos. Infidelidade conjugal. Pornografia. Anedotário inconveniente. Histórias chulas. Certamente não existem assuntos indignos da palavra e todos eles podem ser motivo de entendimento e de educação, mas sempre que os temas importunos ou difíceis forem lembrados, em qualquer conversação, o equilíbrio e a prudência devem ser chamados ao verbo em manifestação, para que o respeito aos outros não se mostre ferido.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

PERANTE OS OUTROS



Nunca desestime a importância dos outros. Frequentemente só pensamos na crítica com que os outros nos possam alvejar, esquecendo-nos de que é igualmente dos outros que recebemos a força para viver. O auxílio ao próximo é o seu melhor investimento. Valorize os outros, a fim de que os outros valorizem você. Pense nos outros, não em termos de angelitude ou perversidade, mas na condição de seres humanos com necessidades e sonhos, problemas e lutas semelhantes aos seus. Se a solidão valesse, as Leis de Deus não fariam o seu nascimento na Terra entre duas criaturas, convertendo você em terceira pessoa para construir um grupo maior.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

EM TORNO DA FELICIDADE


Em matéria de felicidade convém não esquecer que nos transformamos sempre naquilo que amamos. Quem se aceita como é, doando de si à vida o melhor que tem, caminha mais facilmente para ser feliz como espera ser. A nossa felicidade será naturalmente proporcional em relação à felicidade que fizermos para os outros. A alegria do próximo começa muitas vezes no sorriso que você lhe queira dar. Estude a si mesmo, observando que o auto-conhecimento traz humildade e sem humildade é impossível ser feliz. Amor é a força da vida e trabalho vinculado ao amor é a usina geradora da felicidade. Se você parar de se lamentar, notará que a felicidade está chamando o seu coração para vida nova.Quando o céu estiver em cinza, a derramar-se em chuva, medite na colheita farta que chegará do campo e na beleza das flores que surgirão no jardim.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

PREOCUPAÇÕES



Não se aflija por antecipação, porquanto é possível que a vida resolva o seu problema, ainda hoje, sem qualquer esforço de sua parte. Não é a preocupação que aniquila a pessoa e sim a preocupação em virtude da preocupação. Antes das suas dificuldades de agora, você já faceou inúmeras outras e já se livrou de todas elas, com o auxílio invisível de Deus. Uma pessoa ocupada em servir nunca dispõe de tempo para comentar injúria ou ingratidão. Geralmente, o mal é o bem mal-interpretado. Em qualquer fracasso, compreenda que se você pode trabalhar, pode igualmente servir, e quem pode servir carrega consigo um tesouro nas mãos. Por maior lhe seja o fardo do sofrimento, lembre-se de que Deus, que agüentou com você ontem, agüentará também hoje.

SINAL VERDE
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
PELO ESPÍRITO DE ANDRÉ LUIZ